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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Estrada romana


As estradas romanas formavam vias de comunicação vitais para o Império Romano. Parte delas conserva-se ainda hoje, tipicamente protegidas como Património Mundiall ou nacional.
As estradas são tipicamente alisadas, com grandes pedras, e bermas delineadas. Eram uma rede de comunicações originária da Península Itálicaa que ligava Romaa a seu império em expansão. A Via Ápiaa foi o principal trecho, levando ao território samnitaa. Na coluna de Trajanoo, em Roma, podem ser encontrados relevos ilustrativos de soldados romanoss a abrir uma estrada pelas florestas da Dácia.
A grande extensão da cobertura oferecida pelas estradas romanas deu origem ao ditado popular que diz que "todas as estradas vão dar a Roma" ("todas os caminhos levam a Roma")

Partenon (mais algumas informações)


Harmonia, simplicidade e beleza, isso define o Partenon. Péricles indicou como supervisor das obras a serem iniciadas na acrópole em 447 a.C. o grande escultor Fídias, que também era seu amigo. Além dele, um como arquiteto e o outro construtor, atuaram Ictinus e Calicrates. O projeto do templo, concluído em 438 a.C., concretizou os ideais do iluminismo jônico: um prédio onde as formas geométricas (o retângulo, sustentado por colunas verticais, encimado pelo triângulo), excluíam qualquer artifício ornamental. Ele, ciente da sua majestosa simplicidade, dominando inteiramente a paisagem lá do alto da acrópole, representava a razão em seu estado puro, tendo a planície as seus pés. Era a materialização arquitetônica da relação que o nous de Anaxágoras, tinha com a hile, a matéria dócil (a cidade lá embaixo) subordinada à inteligência (o templo lá encima na acrópole).
O templo, que media 31,39 m x 76,82 m, era um octácilo, isto é, tinha oito colunas dóricas na frente, e 17 delas nas laterais. Na cela do santuário, repousava a imensa estátua criselefantina de Atena partenos, esculpida em mármore, ouro e marfim por Fídias. No frontão e nos lados, espalhavam-se estatuas e métopas em alto relevo, representando vários episódios onde o humano enfrentava o animal, onde a razão superava a superstição, e a civilização vencia a barbárie.

Fonte: http://educaterra.terra.com.br/voltaire/artigos/partenon8.htm

O Coliseu (mais algumas informações)

O Anfiteatro Flávio, o Coliseu, era o anfiteatro mais impressionante do mundo romano. Sua construção demorou mais de dez anos, tendo iniciado em 70 D.C., no governo do imperador Vespasiano. Mais tarde, outros o reformaram e aperfeiçoaram. A construção oval, comportava cerca de 50 mil espectadores. No subsolo havia uma rede de câmaras e passagens ligadas à arena por alçapões.
Abram os portões! - O Coliseu possuía oitenta entradas: 76 para o público geral, uma para os magistrados, uma para o imperador e duas para os artistas.
Pedra sobre Pedra - Para construir a arena foram usados 1 milhão de tijolos de barro e 100 mil metros cúbicos de pedra, cortados em blocos e unidos por grampos de ferro.
Fundar para não afundar - Como o Coliseu foi construído sobre um terreno pantanoso, 250 mil metros cúbicos de concreto tiveram de ser depositados abaixo do nível do solo para obter uma fundação sólida.
Na arquibancada - Os espectadores sentavam em bancadas dispostas sobre vários patamares. Eles se protegiam do sol sob um gigantesco toldo de lona. Suspenso por 240 mastros o toldo era operado por mil marinheiros.
O camarote privado do imperador - O imperador sua família e convidados tinham uma entrada própria, que levava a um camarote privado sob um toldo multicolorido.



Os textos foram tirados do livro "Roma antiga" de Stewart Ross