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Letreiro Digital

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Yayoy Kusama





Yayoy Kusama nasceu em 1929 na cidade de Sakamoto no Japão.Poderia se tornar um dos grandes artistas do Pop Art como por exemplo Warhol e Lichtenstein mas decidiu abandonar o circuito internacional em 1975 em nova york e voltar para Tóquio capital do Japão, para se internar em uma clinica psiquiátrica pois sofre até hoje de TOC (transtorno obsesivo compulsivo).A sua grande obsesão são os pontos.Ela os considera simbolo da doença a enfermidade que pega tudo e a todos.Suas roupas são cobertas de pontos e as obras que cria são de acordo com alucinações que tem.

Fonte de Pesquisa:www.yayoi-kusama.jp

Obras de Wayne Thiebaud

Coloma Ridge - 1967 - 68




























Men Sitting - Back View - 1964





























Hill Street (Day City) - 1981









































The Girl With Ice Cream Cone - 1963




























Pies, Pies, Pies - 1961















Around The Cake - 1962

















Fonte:http://oseculoprodigioso.blogspot.com/2005/10/thiebaud-wayne-pop-art.html
Fernando S.P.M - 5ª - n.o 10

POP ART

Wayne Thiebaud

Wayne Thiebaud (nascido em 23 de novembro de 1920) é um pintor dos Estados Unidos. Seu estilo realista e o tema do quotidiano estão associados à Pop art, pois ele celebra o banal com uma mistura ambígua de familiaridade e desinteresse emocional. As cores azul, púrpura e verde são típicas do seu estilo e resultam da luz artificial e da radiante luz do sol da Califórnia onde vive e trabalha. Pintando normalmente o seu tema de memória, Thiebaud cria obras que têm um conteúdo nostálgico e frequentemente um tom humorístico. O seu estilo acessível tem um sentimento particularmente urbano e americano. Antigo pintor de letreiros e cartonista, Thiebaud também tem pintado imagens espirituosas de bolos, máquinas de pin-ball e cachorros quentes, executados com cores luminosas.



Fonte: Wikipédia
Fernando S.P.M - 5ªA - n.o 10

sábado, 7 de novembro de 2009

Roy Fox Linchteinstein







O seu interesse pelas histórias em quadradinhos (banda desenhada), como tema artístico, começou provavelmente com uma pintura do rato Mickey, que realizou em 1960 para os filhos. Nos seus quadros a óleo e tinta acrílica, ampliou as características da banda desenhada e dos anúncios comerciais, e reproduziu à mão, com fidelidade, os procedimentos gráficos. Empregou, inicialmente, uma técnica pontilhista para simular os pontos reticulados das histórias. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual.






Roy Fox Lichtenstein usava cores como: azul marinho, amarelo, vermelho e branco. Ele fazia contornos em preto, para realçar mais suas pinturas.

domingo, 1 de novembro de 2009

Peter Blake

Sir Peter Thomas Blake, mais conhecido como Peter Blake, nasceu em Dartford, no dia 25 de junho de 1932.
Blake ficou famoso por ter feito a capa do álbum Sgt.Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles e gostava de pintar com colagens e cores vibrantes.
Mostrando seu potencial, dos 14 aos 19 anos foi desenhista técnico na Gravesend School of Art e aos 21 anos estudou no royal College of Art de Londres.
Após alguns anos, interessou-se pela arte popular, viajando muito pela europa e aos seus 32 anos lecionou na St. Martin's School of Art de Londres.
Blake virou membro da Brotherhood of Ruralists e da Royal Academy de Londres.







Link:
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&source=hp&q=peter%20blake&um=1&ie=UTF-8&sa=N&tab=wi

Pop Art

Pop art é um movimento em que sua filosofia foi inspirada no anti-consumismo, no anti-capitalismo, sendo usadas cores inusitadas ( na época ) e como materiais principais latéx, tinta acrílica, gesso, poliéster e cores fluorescentes, brilhantes e vibrantes, reproduzindo, em painéis, quadros, etc, objetos do cotidiano, porém, passando do tamanho real para o hiper-real.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Judy Garland


Andy Warhol



Andy Warhol

Registrado como Andrew Warhola, era filho de pais originários da Eslováquia que migraram para os Estados Unidos durante a Primeira Grande Guerra.
Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.
Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de importantes revistas, como Vogue, Harper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts.
O anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Elvis Presley, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.
Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte.
Em 1968, Valerie Solanis, fundadora e única membro da SCUM (Society for Cutting Up Men - Sociedade para castrar homens) invade o estúdio de Warhol e o fere com um tiro, mas o ataque não é fatal e Warhol se recupera, depois de se submeter a uma cirurgia que durou cinco horas.
Em janeiro de 1987, não se sentia bem e internou-se no New York Hospital para exames e teve que submeter a uma cirurgia de vesícula, considerada rotineira. Durante o pós-operatório teve uma arritmia cardíaca e faleceu aos 59 anos de idade.

06/08/1928 - 22/02/1987

segunda-feira, 31 de agosto de 2009


Gustav Klimt (Baumgarten, Viena, 14 de Julho de 1862 - Viena, 6 de Fevereiro de 1918) foi um pintor simbolista austríaco.
Em 1876 estudou desenho ornamental na Escola de Artes Decorativas. Associado ao simbolismo, destacou-se dentro do movimento Art nouveau austríaco e foi um dos fundadores do movimento da Secessão de Viena, que recusava a tradição académica nas artes, e do seu jornal, Ver Sacrum. Klimt foi também membro honorário das universidades de Munique e Viena. Os seus maiores trabalhos incluem pinturas, murais, esboços e outros objetos de arte, muitos dos quais estão em exposição na Galeria da Secessão de Viena.
Gustav Klimt, 1908

Curiosidades de Pierre Bonnard



.Foi amigo de Toulouse-Lautrec
.Seu grupoera constítuido por essas pessoas:como Paul Sérusier, Maurice Denis, Henri-Gabriel Ibels, Paul Ranson, Ker Xavier Roussel e Edouard Vuillard.

Henri Toulouse-Lautrec



Henri Marie Raymond de Toulouse-Lautrec Monfa nasceu em 1864 e morreu em 1901.Acredita-se que tenha feito mais de 1000 quadros,5000 desenhos e por volta de 363 gravuras e cartazes.Foi um pintor muito importante para o Art Nouveau mais morreu precocemente aos 36 anos devido ao álcool.Ocorrem acidentes na sua infância fraturando o fêmur esquerdo e direito.Os ossos pararam de crescer Henri se tornou um homen de de pernas curtas de menino.

Henrie Toulolouse




Henrie Marie de Toulolouse-Lautrec Monfia nasceu no di 24 de novembro de 1864 e morreu com 36 anos 9 de stembro 1901.


Foi um pintos pós-impressionista e litógrafo francês. Conhecido por pintar a vida boêmia de Paris do final do século XIX ele mesmo um boêmio que faleceu aos 36 anos de sífilis e alcoolismo. Trabalhou por menos de 20 anos mas deixou um legado artístico importantíssimo, tanto no que se refere à qualidade e quantidade de suas obras, como também no que se refere à popularização e comercialização da arte. Toulolouse-Lautrec revolucionou o design gráfico dos cartazes publicitários , ajudando a definir o estilo que seria posteriormente conhecido como Art Nouveau.




domingo, 30 de agosto de 2009

Aubrey Vincent Beardsley

Aubrey Vincent Beardsley foi um ilustrador inglês que nasceu em 21 de agosto de 1872 e faleceu em 16 de março de 1898.
Seu estilo recebeu influencia do grupo pré-rafaelita e da estampa japonesa e influenciou muito a art noveau.

Eliseu Visconti

Eliseu Visconti foi um pintor ítalo-brasileiro que nasceu em 30 de julho de 1866 e faleceu em 15 de outubro de 1944.

Quando imigrou para o Brasil, estudou na Academia Imperial de Belas Artes e no Liceu de Artes e Ofícios.
Eliseu recebeu vários permios na Frença e no Brasile suas obras foram muito apreciadas no mundo todo.


Gioventù


Maternidade


Bailarinas e Fauno

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Gustav Klimt

Gustav Klimt foi um pintor austríaco que nasceu em 14 de julho de 1862 e morreu em 06 de fevereiro de 1918.

Quando terminou os estudos na Escola Primária do VII do bairro vienense e aos 14 anos é admitido na Escola das Artes Decorativas.
Gustav foi um dos únicos alunos na Escola das Artes Decorativas que obteve suscesso, mas foi apoiado por Rudolf von Eitelberger.
Quase no fim de sua carreira, Gustav passou a pintar quadros eróticos, na época foi acusado de crime, mas para ele, o erotismo enriquece o real.

O Chapéu de Plumas Negras
Danae

O Cumprimento

Pierre Bonnard

Pierre Bonnard foi um pintor francês que nasceu em 03 de outubro de 1867 e faleceu em 23 de janeiro de 1974.
Seu pai queria que se tornasse se formasse em direito, mas após dois anos em Paris, inscreveveu-se na Academia das Belas Artes e na Academia Julian, então começou sua carreira de suscesso.
Pierre formou um grupo de artistas, com Paul Sérusier, Maurice Denis, Henri-Gabriel Ibels, Paul Ranson, Ker Xavier Rouseel e Edouard Vuillard. Esse grupo ficou conhecido como Grupo Nabis ou Les Nabis.



Le Compotier



View of Cannet



Tornado

fonte: http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&source=hp&q=pierre+bonnard&rlz=1R2SNYR_pt-BR&um=1&ie=UTF-8&ei=OAqXSsOZMJOc8QbQk7ymDA&sa=X&oi=image_result_group&ct=title&resnum=1

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Estrada romana


As estradas romanas formavam vias de comunicação vitais para o Império Romano. Parte delas conserva-se ainda hoje, tipicamente protegidas como Património Mundiall ou nacional.
As estradas são tipicamente alisadas, com grandes pedras, e bermas delineadas. Eram uma rede de comunicações originária da Península Itálicaa que ligava Romaa a seu império em expansão. A Via Ápiaa foi o principal trecho, levando ao território samnitaa. Na coluna de Trajanoo, em Roma, podem ser encontrados relevos ilustrativos de soldados romanoss a abrir uma estrada pelas florestas da Dácia.
A grande extensão da cobertura oferecida pelas estradas romanas deu origem ao ditado popular que diz que "todas as estradas vão dar a Roma" ("todas os caminhos levam a Roma")

Partenon (mais algumas informações)


Harmonia, simplicidade e beleza, isso define o Partenon. Péricles indicou como supervisor das obras a serem iniciadas na acrópole em 447 a.C. o grande escultor Fídias, que também era seu amigo. Além dele, um como arquiteto e o outro construtor, atuaram Ictinus e Calicrates. O projeto do templo, concluído em 438 a.C., concretizou os ideais do iluminismo jônico: um prédio onde as formas geométricas (o retângulo, sustentado por colunas verticais, encimado pelo triângulo), excluíam qualquer artifício ornamental. Ele, ciente da sua majestosa simplicidade, dominando inteiramente a paisagem lá do alto da acrópole, representava a razão em seu estado puro, tendo a planície as seus pés. Era a materialização arquitetônica da relação que o nous de Anaxágoras, tinha com a hile, a matéria dócil (a cidade lá embaixo) subordinada à inteligência (o templo lá encima na acrópole).
O templo, que media 31,39 m x 76,82 m, era um octácilo, isto é, tinha oito colunas dóricas na frente, e 17 delas nas laterais. Na cela do santuário, repousava a imensa estátua criselefantina de Atena partenos, esculpida em mármore, ouro e marfim por Fídias. No frontão e nos lados, espalhavam-se estatuas e métopas em alto relevo, representando vários episódios onde o humano enfrentava o animal, onde a razão superava a superstição, e a civilização vencia a barbárie.

Fonte: http://educaterra.terra.com.br/voltaire/artigos/partenon8.htm

O Coliseu (mais algumas informações)

O Anfiteatro Flávio, o Coliseu, era o anfiteatro mais impressionante do mundo romano. Sua construção demorou mais de dez anos, tendo iniciado em 70 D.C., no governo do imperador Vespasiano. Mais tarde, outros o reformaram e aperfeiçoaram. A construção oval, comportava cerca de 50 mil espectadores. No subsolo havia uma rede de câmaras e passagens ligadas à arena por alçapões.
Abram os portões! - O Coliseu possuía oitenta entradas: 76 para o público geral, uma para os magistrados, uma para o imperador e duas para os artistas.
Pedra sobre Pedra - Para construir a arena foram usados 1 milhão de tijolos de barro e 100 mil metros cúbicos de pedra, cortados em blocos e unidos por grampos de ferro.
Fundar para não afundar - Como o Coliseu foi construído sobre um terreno pantanoso, 250 mil metros cúbicos de concreto tiveram de ser depositados abaixo do nível do solo para obter uma fundação sólida.
Na arquibancada - Os espectadores sentavam em bancadas dispostas sobre vários patamares. Eles se protegiam do sol sob um gigantesco toldo de lona. Suspenso por 240 mastros o toldo era operado por mil marinheiros.
O camarote privado do imperador - O imperador sua família e convidados tinham uma entrada própria, que levava a um camarote privado sob um toldo multicolorido.



Os textos foram tirados do livro "Roma antiga" de Stewart Ross

domingo, 31 de maio de 2009

Vídeo

Como aprender o alfabeto grego em 2 minutos.

Coliseu



O coliseu foi construído no centro de Roma,capaz de abrigar 50 000 pessoas,e possuia 48 metros de altura.Ele sempre foi visto como um símbolo do império romano e demorou entre 8 e 10 anos para ser construído.Em 7 de Julho de 2007 ele foi eleito umas das 7 maravilhas do mundo.E em 476 deixou de ser usado para entretenimento.





(1)Esta foto foi retirada do site http://giramundo.wordpress.com/2007/10/13/tio-filosofo-socrates-ensina-a-viajar-com-bebes/

Partenon




O Partenon foi o templo da Deusa grega Atena,construído no século V a.C.É a obra mais conhecida da Grécia e foi repleto cim o melhor da arquitetura grega.Também e uma das 7 maravilhas do mundo e foi esculpida a ouro e marfin.O Partenon possuia 46 colunas,mas devido a uma explosão de um depósito de pólvora em 1867 ficou com apenas 26 pilares.



(1)Esta foto foi retirada do site http://haaguaemmat.blogs.sapo.pt/arquivo/809763.html

Fortificaçao das fronteiras (Roma)

Os romanos construíram fortes enormes ao longo de suas fronteiras. Os soldados que viviam nessas cidadelas tinham o dever de afugentar os invasores e manter a lei e a ordem entre a população local. Os fortes eram feitos de pedra, tijolo, madeira e terra. Eram como pequenas cidades. Alguns tinham até 22 hectares (54 acres), ou seja, eram maiores que vinte campos de futebol! Lá dentro, os soldados, dispunham de tudo que precisavam - alojamento, comida, oficinas, estrebarias, gabinetes, casas de banho e um centro médico.
Portões de defesa - depois de fazer a ronda nos arredores, a patrulha marchava até o portão principal, as cidadelas tinham quatro portões, protegidos por torres gaurdadas por soldados.
A casinha - o banheiro. Bancos de madeira eram colocados sobre uma vala que permitia o escoamento dos dejetos.
A suíte do centurião - cada centúria de soldado era comandada por u centurião. Ele morava em um apartamento privativo no final de uma das casernas.



Texto tirado do livro "Roma Antiga" de Stewart Ross"

terça-feira, 26 de maio de 2009

Éfeso

As ruínas romanas em Éfeso, na região oeste da Turquia, estão entre as mais belas do mundo inteiro.Embora os romanos admirassem as linhas elegantes da arquitetura grega, começaram a substituir os edifícios dos vencidos como em Éfeso.Muitos dos prédios que reuniam os principais órgãos da administração publica sobrevivem em Éfeso,inclusive a biblioteca de Celso.




segunda-feira, 4 de maio de 2009

Uma Morada Para Os Deuses

Os gregos acreditavam em muitos deuses e, sendo assim, construíam moradas para "abriga-los", os Templos.

Os primeiros templos eram simples, os telhados eram de madeira plana apoiados sobre pilares ou tronco de árvores ou toscas colunas de pedra.
Com o passar do tempo, os templos foram se modernizando até se tornarem mais fortes e mais imponentes, como características dos deuses.
Nota, cada templo era para apenas um deus, com uma estátua gloriosa dos deuses onde os gregos esperavam encontra-los e rezar.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Ordens Arquitetônicas Gregas

Ordem Dórica

A ordem dórica é a mais rústica das três ordens arquitetônicas gregas. Dentre suas características é possível citar as colunas desprovidas de base, pilastra despojada e parte do entablamento liso.
Ordem Jônica
A Ordem Jônica é uma das ordens arquitetônicas clássicas. Suas colunas possuem capitéis ornamentados com duas volutas, altura nove vezes maior que seu diâmetro e arquitrave ornamentada com frisos e base simples.

Ordem Coríntia
A ordem coríntia é a mais ornamentada das três ordens arquitetônicas gregas . As colunas de ordem coríntia tem de 9 a 11 vezes a medida do diâmetro da base.


ordem dórica ordem jônica ordem coríntia


As fotos foram retiradas do site http://nanamada.blogspot.com/2007/12/manual-bsico-do-curioso-em-artes.html

Os materiais de construção preferidos dos gregos eram o tijolo cru, a madeira, pedras e principalmente o mármore.

As paredes dos templos e construções geralmente não tinham cimento ou algo parecido para segurar os tijolos, ou pedras, etc, eles eram apenas encaixados perfeitamente uns nos outros e nem uma agulha conseguia ultrapassar suas paredes.


tijolo cru mármore



(1)A primeira foto foi retirada do site http://www.cabreuva.sp.gov.br/galeria_de_fotos/pages/Olaria%20Tijolos%20Cru_jpg.htm

(2)A segunda foi retirada do site http://campus.fortunecity.com/bryant/377/rochasmetamorficas/imagens_e_curiosidades.html

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Grécia antiga : Arquitetura

Nas casas gregas ricas os quartos dos homens (andron) o piso era feito de mosaicos. As formas dos mosaicos eram circulares, quadrados e triângulares. Porém a maior parte do piso das casas gregas eram simplesmente de terra batida.
As paredes eram provavelmente nuas. As paredes mais elaboradas da casa eram os andron que eram pintadas, e a cozinha das casas que nelas eram pinduradas panelas, pratos, potes e outros utensílios.
As casas gregas (pobres) eram feitas de tijolos de argila, geralmente com apenas um pavimento. Os quartos ficavam agrupados em volta do pátio, onde um poço ou uma cisterna fornecia água.

Fonte: Desvendando a História Grécia antiga, autor:Loverance & Wood.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Termas de Caracalha


As termas de Caracalla foram construídas no período de reinado do governador imperador romano Caracala,entre osanos de 212 e 217. Sem a interferencia dos edificios modernos, grande parte do monumentoainda esta conservada.
As Termas de Caracala podiam acolher mais de 1.500 pessoas num edifício que media 337 metros por 328, sendo somente a parte central de 220 metros por 114.
Frente de Caracalla
Aos fundos da terma, existia um espaço semicircular coberto em formato de escalina que escondia as enormes cisternas, que tinham capacidade de 80.000 litros de água.


(1) Esta foto foi retirada do site http://www.roma.viajar-italia.com/monumentos-de-roma/termas-de-caracalla/

Artes Plásticas & Arquitetura

pozzolana

Os romanos copiaram ou adaptaram muitos estilos arquitetônicos dos gregos, acrescentando suas própias decorações e aperfeiçoando os projetos. Fizeram mais uso dos arcos que os gregos, desenvolvendo o arcosemicircular. Essas técnicas permitiram aos romanos fazer estruturas mais altas e numa escala maior do que tinha sido possível antes. Ao adicionar um material vulcânico chamado pozzolana (e outros minerais)ao cimento, também criaram uma forma de concreto incrivelmente resistente, mais forte até que os materiais que ele unia. Isso possibilitou aos pedreiros construir muros e paredes fortes mais rapidamente do que antes, levantando um muro externo e outro interno de pedras cobertas de uma argamassa de cascalho.Os romanos construíam numa escala monumental e decoravam dentro de seus edifícios com mármore polido, belos mosaicose pinturas.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Arquitetura da Grécia Antiga


A cultura grega desenvolve-se principalmente na península do Peloponeso, nas ilhas próximas e na costa mediterrânea próxima à atual Turquia, durante os primeiros e segundos milênios a.C. O período considerado mais importante da cultura e da arquitetura grega é aquele que se desenvolve entre os séculos VII e IV a.C. Concentra-se na arquitetura religiosatemplos – com grande rigor de dimensões, estabelecendo proporções matematicamente precisas; os templos são construídos de pedra
Parthenon
(mármore). O Parthenon – templo dedicado à deusa Atena, na Acrópole de Atenas –, erguido entre 447 e 438 a.C., no governo de Péricles, é uma das mais conhecidas e admiradas construções do período. Um traço marcante da arquitetura grega é o uso de colunas, estabelecendo "ordens" características: dórica, jônica e coríntia.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Video Sobre Rá

A Barca De Rá

http://www.youtube.com/watch?v=EABY8hnlSFU

domingo, 22 de março de 2009

Curiosidades do Egito



No século XIX, as atadoras das múmias eram usadas para fazer papel pardo.

.Foi encontrada uma mumia envolta em 5000 metros de atadoras.

.As esfinges que guardam as Pirâmides de Gize tem 20 metros de altura. Equivale a 11 pessoas uma em cima da outra.

.O assento sanitário mais antigo do mundo foi achado no Egipto e data de 1350 a.C. (mais de 3000 anos atrás).

.No Egipto antigo bebia-se muita cerveja. Havia pelo menos 15 tipos, tão espessos q tinham que ser coados para beber.

.Os antigos egípcios treinavam macacos para apanhar tâmaras no pé.

.Um antigo remédio egípcio para a cegueira era uma mistura de olhos de porcos esmagados com mel. Colocavam isso no ouvido do paciente !

.Os egípcios de hoje falam árabe e um pouco de inglês. A moeda usada é a libra egípcia

.O deserto do Saara aumenta 6.070 Km por ano - ou seja, 2 campos de futebol por minuto !

.O faraó era sepultado no espaço sob a vértice da pirâmide. Abaixo ficam as portas de pedra e passagens falsas para despistar os ladrões.

.Os antigos egípcios consideravam os gatos sagrados. Talvez porque matavam os ratos que comiam suas preciosas reservas de cereais. Os egípcios tinham até uma deusa-gata chamada Bastet. Matar gatos era um crime grave

.Os egípcios veneravam o Nilo como um de seus maiores deuses

.O Nilo tem 6.695 Km de comprimento, é o segundo mais longo do mundo. Ele nasce nas montanhas da África central e deságua no mar Mediterrâneo.

.Os egípcios antigos costumavam guerrear montados em camelos. Estes cheiravam tão mal que os cavalos inimigos quase sempre debandavam

sábado, 21 de março de 2009

Mitologia



Mitologia egípcia ou, em sentido lato, religião egípcia refere-se às divindades, mitos e práticas cultuais dos habitantes do Antigo Egipto. Não existiu propriamente uma "religião" egípcia, pois as crenças - frequentemente diferentes de região para região - não era a parte mais importante, mas sim o culto aos deuses, que eram considerados os donos legítimos do solo do Egipto, terra que tinham governado no passado distante.

As fontes para o estudo da mitologia e religião egípcia são variadas, desde templos, pirâmides, estátuas, túmulos até textos. Em relação às fontes escritas, os Egípcios não deixaram obras que sistematizassem de forma clara e organizada as suas crenças. Em geral, os investigadores modernos centram-se no seu estudo em três obras principais, o Livro das Pirâmides, o Livro dos Sarcófagos e o Livro dos Mortos.

O Livro das Pirâmides é uma compilação de fórmulas mágicas e hinos cujo objectivo é proteger o faraó e garantir a sua sobrevivência no Além. Os textos encontram-se escritos sobre os muros dos corredores das câmaras funerárias das pirâmides de Sakara. Do ponto de vista cronológico, situam-se na época da V e VI dinastias.

O Livro dos Sarcófagos, uma recolha de textos escritos em caracteres hieroglíficos cursivos no interior de sarcófagos de madeira da época do Império Médio, tinha também como função ajudar os mortos no outro mundo.

Por último, o Livro dos Mortos, que inclui os textos das obras anteriores, para além de textos originais, data do Império Novo. Esta obra era escrita em rolos de papiro pelos escribas e vendida às pessoas para ser colocada nos túmulos.

Outras fontes escritas são os textos dos autores gregos e romanos, como os relatos de Heródoto (século V a.C.) e Plutarco (século I d.C.). No governo de Amenófis IV, foi pregado o monoteísmo, porém não durou por muito tempo, pois após a sua morte a religião foi dispensa. Acreditavam, os egípcios, que após a sua morte eles iriam para o Tribunal de osirís onde o seu coração deveria pesar menos que uma pena, caso contrário iriam ser condenados à segunda morte.


[editar] Divindades
As várias divindades egípcias existentes caracterizavam-se pela sua capacidade de estar em vários locais ao mesmo tempo e de sobreviver a ataques. A maioria delas era benevolente, com excepção de algumas divindades com personalidade mais ambivalente como as deusas Sekhet e Mut.

Um deus poderia também assumir várias formas e possuir outros nomes. O exemplo mais claro é o da divindade solar Rá que era conhecido como Kepra, representado como um escaravelho, quando era o sol da manhã. Recebia o nome de Atum enquanto sol do entardecer, sendo visto como velho e curvado, um deus esperado pelos mortos, que se aquecem com os seus raios. Durante o dia, Rá anda pela Terra como um falcão. Estes três aspectos e outros setenta e dois são invocados numa ladainha sempre na entrada dos túmulos reais.

Estas divindades eram agrupadas de várias maneiras, como em grupos de nove deuses (as Enéades), de oito deuses (as Ogdóades), ou de três deuses (tríades). A principal Enéade era a da cidade de Heliópolis presidida pela divindade solar Rá.


[editar] Criação do mundo
Este artigo ou seção precisa ser wikificado.
Por favor ajude a formatar este artigo de acordo com as diretrizes estabelecidas no livro de estilo. (Fevereiro de 2009)

Antes que existisse o ar, a terra ou mesmo o céu, havia somente água, turbulenta e borbulhante, da qual surgiu Rá, o primeiro deus. Rá transformou-se em um novo elemento no cosmo: o sol. Mas a carência de outra vida logo lhe pesou e, em comunhão com a sua própria sombra, gerou uma filha, Tefnut. Ela também era um novo elemento: a umidade.

E Shu, o outro filho de Rá, tornou-se o ar. Por sua vez, eles também tiveram seus próprios descendentes, Geb e Nut (a terra e o céu). Logo foi estabelecida toda uma ordem cósmica. Contudo, essa ordem veio acompanhada de desafios não previstos.

Assim, Rá viu-se forçado a travar batalhas diárias com a serpente Apep pelo controle da atmosfera. Contando com a ajuda da esposa e filha Bast (deusa dos gatos e da fertilidade), Rá lograva êxito na maioria das vezes. Mas nos dias em que Apep vencia, havia sempre tempestades e mau tempo.

Esse era tão somente o começo daquilo que Rá teria de enfrentar. Em certa ocasião, as frustrações de dominar uma população humana que se dava a queixas e rebeliões levaram Rá, em um acesso de ira, a arrancar um dos seus olhos e atirá-lo à terra. O olho transformou na deusa da vingança, chamada Sekhmet, uma força tão destrutiva contra a humanidade que Rá, cheio de remorso, teve de chamá-la de volta usando um estratagema. Rá ordenou aos seus vassalos que produzissem milhares de barris de cerveja. A cerveja seria misturada com suco de romã para parecer sangue das vítimas humanas de Sekhmet, sendo usada para inundar o campo ao redor de sua morada terrena. O intento teve êxito. Quando Sekhmet emergiu novamente para terminar de dizimar a humanidade, ela viu seu reflexo no lago vermelho repulsivo, enamorou-se dele e bebeu a mistura, caindo no sono, permanecendo inofensiva. O resultado foi tão bom que posteriormente ela desposou Ptah, o deus absoluto da criação. E mais tarde, ironicamente, ela se transformou em Hator, deusa do amor e da celebração.

A responsabilidade por todo o cosmo começava a minar a vitalidade de Rá. Como envelhecia, Rá buscou um substituto para suas obrigações de zelar pela terra. O substituto viria a ser seu neto, Osíris.

Osíris, assim como Ísis, Set e Neftis, veio ao mundo em decorrência da união de Geb e Nut. Contudo, quando Rá passou o domínio do mundo às mãos de Osíris, ocorreu a primeira rivalidade entre irmãos na história do cosmo. E que rivalidade!

Osíris havia sido um ditador benevolente — sob seu comando os egípcios tornaram-se um povo civilizado. Mas seu irmão Set (o deus do caos e das tempestades) estava enciumado pelo presente concedido a Osíris e o matou. Ele construiu um baú primoroso, ofereceu uma festa e disse aos seus filhos que aquele que coubesse no baú poderia tê-lo para si. Mas ele havia construído o belo baú tendo em mente apenas Osíris. Quando Osíris entrou no baú, Set o selou e seus comparsas o deitaram no Nilo, na esperança de que nunca mais tornariam a vê-lo.

Assim, Osíris fora o primeiro deus da história a morrer e tornou-se o primeiro deus do mundo inferior. Quando Neftis contou à sua irmã Ísis sobre o assassínio, Ísis mergulhou em profunda tristeza, pois Osíris era não só seu marido como também seu irmão. Ela encontrou o corpo e conseguiu ressuscitar Osíris e juntos tiveram um filho chamado Hórus. Mas Set não tardou em descobrir isso e, colérico, retalhou Osíris em 14 pedaços, espalhando as partes pelo Egito de modo que nem Ísis poderia juntá-los. Anúbis, o inventor do embalsamamento e filho de Osíris, realizou o funeral na grande pirâmide.

Set passara a ser então o senhor do mundo e em virtude de sua inclinação ao caos e à violência, parecia que todas as boas obras de Osíris seriam desfeitas em breve. Comentava-se até mesmo que Set tramava usurpar o lugar de seu pai Rá.

Em conseqüência disso, Rá e Hórus convocaram um grande exército para tomar o poderio de Set. Eles convocaram Tot, deus da sabedoria e da verdade, que transformou Hórus em um disco solar com um calor tão intenso que confundiu as tropas de Set, que se destruíram mutuamente. Mas o próprio Set não podia ser encontrado em lugar nenhum. Ele escondera-se a uma grande distância, onde estaria livre para criar outra força para derrotar Rá e Hórus.

Mas não chegara a realizar seu intento. E, com a posterior derrota, Hórus retalhou Set do mesmo modo como havia sido feito com seu pai. Assim, Hórus passou a comandar o mundo e abriu o precedente para os faraós que o sucederam


[editar] Cosmogonias

[editar] A Enéade de Heliópolis
Segundo o mito da criação de Heliópolis, no princípio existiam as águas do caos, Nun. Um dia uma colina de lodo chamada Ben-Ben levantou-se dessas águas, tendo no seu cimo Atum, o primeiro deus. Atum tossiu e expeliu Shu (deus do ar) e Tefnut (deusa da humidade). Shu e Tefnut tiveram dois filhos, Geb, deus da terra e Nut, a deusa do céu. Shu ergueu o corpo de Nut, colocando-o acima de Geb, e esta tornou-se a abóboda do céu. Nut e Geb tiveram por sua vez quatro filhos: Osíris, Isís, Seth e Néftis. Osíris tornou-se deus da terra, que governou durante muitos anos; Isís foi a sua mulher,rainha e irmã. Seth o deus seco do deserto invejava o estatuto de Osíris e um dia matou-o. Osíris foi para o mundo subterrâneo e Seth tornou-se rei da terra. Osíris teve um filho com Ísis chamado Hórus que decidiu vingar a morte do pai e reconquistar o trono. Hórus derrota Seth e torna-se o novo rei da terra, mas o seu pai permanece no mundo subterrâneo. Néftis era apaixonada secretamente por Osíris, um dia se disfarçou de Ísis e deitou-se com Osíris dando a Luz a Anúbis o deus com corpo de homem e cabeça de cão que presidia o mundo dos mortos


[editar] Ogdoáde de Hermópolis
Na cidade de Hermópolis, capital do XV nomo do Alto Egipto, dominava um panteão de oito deuses agrupados em quatro casais. A origem destes oito deuses variava: por vezes eram apresentados como os primeiros deuses que existiram; em outros casos eram filhos de Atum ou de Chu.

Os oito deuses tinham os seguintes nomes e representavam os seguintes conceitos:

Nun e Naunet, o caos, o oceano primordial;
Heh e Hehet, o infinito;
Kek e Kauket, as trevas;
Amon e Amaunet, o oculto;
Os oito deuses eram denominados como "Hemu", de onde derivou o nome original da cidade de Hermópolis, Khemenu. A designação de Hermópolis para o povoado urbano de Khemenu foi atribuída pelos gregos por associarem um importante deus da cidade, Tot, com o seu Hermes. Estes oito deuses actuavam colectivamente, ao contrário dos deuses dos outros sistemas, que eram autónomos.

As divindades masculinas deste panteão eram representadas como homens com cabeça de rã, enquanto que as femininas eram representadas como mulheres com cabeça de serpente. Considerava-se que estes quatro deuses foram os primeiros seres que existiram; a partir de uma interacção entre eles surgiu uma ilha, a chamada "Ilha das Duas Facas", onde estes deuses depositaram um ovo, do qual saiu a divindade solar Rá, que daria forma ao mundo. Existiam várias teorias para a origem do ovo, sendo este atribuído a um ganso ou um falcão.

Outra variante do mito afirmava que das águas do oceano primordial emergiu uma ilha, onde mais tarde seria construída Hermópolis. Nesta ilha existia um poço, no qual flutuava uma flor de lótus e onde viviam os oito seres referidos anteriormente. As divindades masculinas ejacularam sobre a flor e fecundaram-na. A flor de lótus fechou-se durante a noite; quando se abriu de manhã dela saiu o deus Rá na forma de um menino que criou o mundo.


[editar] Cosmogonia de Mênfis
Na cidade de Mênfis dominava um tríade composta pelos deuses Ptah, a sua esposa Sekhmet e o filho destes, Nefertum.

A teologia desta cidade é hoje conhecida graças ao texto da Pedra de Chabaka. De acordo com as inscrições da pedra, o texto original tinha sido conservado num papiro guardado nos arquivos de um templo de Ptah. Este papiro encontrava-se num avançado grau de deterioração quando o faraó Chabaka (século VIII a.C.) ordenou que o texto fosse inscrito numa pedra de granito. Infelizmente os habitantes da cidade acabaram por utilizar a pedra como elemento de um moinho, o que provocou estragos na mesma. Os estudos mais recentes sobre a pedra mostram que o estilo do texto foi premeditadamente escrito de forma a espelhar uma linguagem arcaica.

Neste sistema Ptah era o deus criador. Divindade associada aos artesãos, o deus era representado como um homem com corpo mumificado. Era considerado como o criador de tudo, inclusive dos deuses.

Ptah criou o mundo usando o coração e a língua. Para os Egípcios o coração era o centro da inteligência, sendo no sistema menfita a língua o centro criador. Ptah era simultaneamente Nun e Naunet (feminino de Nun) e gerou Atum a partir do seu coração e da sua língua. Este sistema não rejeitava a Enéade de Heliópolis, simplesmente considerava Ptah como criador dessa Enéade; Atum era um agente da vontade Ptah. O deus Ptah era também considerado o criador do ka ou alma de cada ser.

Sekhmet era uma deusa feroz, que segundo um mito tinha atacado a humanidade por esta ter desrespeitado Rá. Era representada como uma leoa ou como uma mulher com cabeça de leoa.

Nefertum era o deus da felicidade, sendo representado como um jovem com uma flor de lótus na cabeça. Mais tarde, Nefertum seria substituído como filho deste casal por Imhotep, personagem que teve existência histórica (foi o vizir do rei Djoser da III Dinastia).


[editar] Cosmogonia de Tebas
O nome egípcio de Tebas, cidade do Alto Egipto próxima da Núbia, era Uaset. Mais uma vez deve ser salientado que a designação de "Tebas" é de origem grega.

Tebas foi durante bastante tempo uma cidade pouco relevante. A partir do Império Novo ela adquire grande importância, relacionada com o facto dos reis fundadores da XVIII Dinastia (uma das dinastias que constituem o Império Novo), serem oriundos da cidade. Estes reis foram responsáveis pela expulsão dos Hicsos, povo estrangeiro que dominou o Egipto. Assim, quando Tebas se transformou na capital do Egipto não foi só a cidade que ganhou importância, mas também os seus deuses.

O principal deus de Tebas era Amon, representado como um homem com uma túnica preta e duas plumas na cabeça; poderia também ser representado como um carneiro ou um ganso. Como foi referido anteriormente, Amon estava associado ao oculto. Os sacerdotes tebanos aproveitaram elementos de outros deuses que atribuíram a Amon. Em concreto, Amon passou a ser visto como o demiurgo, retirando essa função ao deus Rá. Os sacerdotes afirmaram também que Amon era o monte primordial, tendo sido Tebas a primeira cidade a existir no mundo e que por conseguinte, ela deveria servir como modelo a todas as outras cidades.

Na cidade de Tebas a esposa de Amon não era Amaunet, como referia a cosmogonia hermopolitana, mas Mut. Este casal tinha um filho, Khonsu, uma divindade lunar.


[editar] Cosmogonia de Elefantina
Elefantina é o nome grego de uma pequena ilha no Nilo situada junto da primeira catarata.

Nesta ilha dominava uma tríade encabeçada por Khnum, divindade com uma cabeça de carneiro, que representava a criatividade e o vigor. Para os Egípcios, Khnum criava os seres humanos no seu torno, tal como o oleiro cria as suas peças. As esposas de Khnum eram Satet e Anuket (ou talvez, segundo outra hipótese, seriam respectivamente esposa e filha do deus). Satet era responsável pela inundação do Nilo (que gerava a fertilidade dos solos no Antigo Egipto) e Anuket encontrava-se também associada ao elemento água.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Amon, o criador transcendente

rurante o novo império, os sacerdotes de Tebas alcançaram o máximo da eloquência em hinos ao Deus Amom que exortavam sua presença única como criador. Assim como a análise dp Deus Sol Áton inscrita na tumba de Ay em Tell el-Amarna, estes péons, particularmente as estrofes do Papiro Leiden 1350, arranjadas para demonstrar que todos os elementos do universo físico foram manifestações de um único demiurgo. Existe uma combinação de todas as idéias da criação na personalidade de Amon, uma síntese que enfatiza como Amon transcende todas as outras deidades no seu ser "mais alto que o céu e mais profundo que o Mundo Inferior". O tempo e novamente os sacerdotes-poetas Egípcios tentaram explicar a inexplicabilidade de Amon. Seu mistério é contido em seu nome-desde que sua essência é imperceptívo, ele não pode ser chamado por qualquer termo que dê idéia de sua natureza íntima, e então o nome Amon possui a idéia subjacente de "ocultação" e pode ser prvavelmente melhor traduzido como"aquele que oculta a sí próprio". Sua identidade é tao secreta que nenhum outro Deus conhece seu nome verdadeiro. Amon - para nos aventurarmos num toque que lesa majestade-é o chefão final, cujo associados nunca sabem a estensão de seu envolvimento, demodo que sua política mais segura é a omerta (o codígo de silêncio da máfia siciliana). Nas palavras do hino de Leiden, Amon é "grande demais para se questionar e poderoso demais para seconhecer"; a penalidade para a tentativa de conseguir informações ilícitas sobre sua identidade é expressamente determinada como morte instântania.

sábado, 14 de março de 2009

População e Dados do Egito



ÁREA: 1.001.449 km²
CAPITAL: Cairo
POPULAÇÃO: 70,7 milhões (2002)
MOEDA: libra egípcia
NOME OFICIAL : República Árabe do Egito (al-Jumhuriya Misr al-'Arabiya).
NACIONALIDADE: egípcia
DATA NACIONAL: 23 de julho (Aniversário da Revolução). Saiba mais sobre a História do Egito Antigo.
HINO DO EGITO

GEOGRAFIA DO EGITO:

Mapa do Egito
LOCALIZAÇÃO: nordeste do Continente Africano
FUSO HORÁRIO: + 5 horas em relação à Brasília
CLIMA DO EGITO : árido subtropical.
CIDADES DO EGITO (PRINCIPAIS): Cairo, El Gîza, Alexandria.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: árabes egípcios 98%, árabes beduínos 1%, núbios 1% (dados de 1996).

IDIOMA: árabe (oficial)

RELIGIÃO: : muçulmanos 91%, cristãos 8% (em 2005).

DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 71 hab./km2

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 1,9% ao ano (1995 a 2000)

TAXA DE ANALFABETISMO: 44,7% (censo de 2000).

RENDA PER CAPITA: US$ 1.290 (em 1998).

ECONOMIA:
Produtos Agrícolas: algodão em pluma, arroz, trigo, cana-de-açúcar, milho, tomate.
Pecuária: búfalos, ovinos, caprinos, aves
Mineração: petróleo, gás natural, manganês, sal de fosfato, minério de ferro, urânio, carvão.
Indústria: alimentícia, refino de petróleo, têxtil

segunda-feira, 9 de março de 2009

A Religião Egípcia


Origens e características:


As raízes da religião egípcias encontram-se nas aldeias neolíticas, anteriores à organização do Estado. Como a maioria dos povos primitivos, os primeiros egípcios tinham uma atitude de respeito em relação aos fenômenos da natureza- o Sol, a Lua, o Nilo - e às características marcantes dos animais - a ferocidade do leão, a força do crocodilo, etc. As primeiras divindades que surgiram eram quase sempre representadas sob a forma de um animal. Os egípcios veneravam especialmente o Sol: devem ter percebido que a vida depende dele e o adoravam sob vários nomes e diversos cultos. À medida que foram aprendendo a dominar a natureza, passaram a valorizar as qualidades humanas e o antropomorfismo - concepção dos deuses sob a forma humana - apareceu na religião egípcia, algum tempo antes do advento da primeira dinastia.
Os egípcios eram politeístas. Cada nomo possuía o seu próprio deus, - senhor do lugar -, freqüentemente associado a um animal, enfeixando atribuições e poderes diferentes. Apenas as cerimônias do culto, executadas pelos altos sacerdotes, eram semelhantes para os diversos deuses. Quando uma cidade se tornava importante politicamente, o deus local tendia a aumentar de prestígio e o seu culto crescia. Assim ocorreu com o deus Ra de Heliópolis, o Ptah de Mênfis, o Hórus-Falcão do Delta, o Amon-Ra de Tebas, o Ibis-Tot de Hermópolis.
A religião influenciava profundamente a vida dos egípcios. Consideravam que os menores detalhes de seu quotidiano e tudo que os cercava das cheias previsíveis do Nilo à morte acidental de um animal dependia inteiramente da disposição dos deuses.



Principais crenças

Entre as principais crenças religiosas egípcias, sobressaiu-se a do deus Sol, que foi durante vinte séculos o culto oficial da monarquia faraônica. Ao lado dele, os mitos mais importantes foram os de Osíris, Ísis e Hórus, favoritos da devoção popular. Os cultos do Sol e das demais divindades estavam vinculados à importância da agricultura e das cheias do Nilo, das quais dependia a vida das aldeias.
O culto solar, elaborado em Heliópolis ( Cidade do Sol ), reconhecia o Sol -denominado Ra -como divindade suprema e criadora do Universo. Era chamado também de Kopri (sol da manhã), e de Atum (sol da tarde). Esse culto fundiu-se com o de Amon de Tebas, daí Amon-Ra.



ESCRITA, LITERATURA, CIÊNCIAS E ARQUITETURA

A escrita hieroglífica, inventada em fins do período pré-dinástico e aperfeiçoada sob as primeiras dinastias, foi utilizada até o fim da Antiguidade. Consistia numa combinação de ideogramas (sinais que representam idéias) e fonogramas (sinais que representam sons). Deu origem a duas outras escritas mais simplificadas e mais próprias a serem grafadas no papiro: o hierático e o demótico. A escrita hierogrífica foi decifrada pelo francês Champollion, em 1822.
Os textos egípcios que se conservaram são predominantes religiosos e funerários - textos das pirâmides, textos dos sarcófagos, Livro dos Mortos (coletânea de ensinamentos de como proceder na vida de além-túmulo e durante o julgamento de Osíris), hinos a diversas divindades, inscrições que se referem aos mitos e rituais divinos, além de romances, poesias líricas, sátiras, tratados técnicos, etc.
A ciência egípcia consistia em conhecimentos práticos diversos como receitas de medicamentos, fórmulas geométricas e trigonométricas para a agrimensura ou para a construção. A numeração era decimal, mas não usavam o zero; conheciam a soma e a subtração. O calendário, ao mesmo tempo solar e lunar, estabeleceu-se cedo, através da observação da coincidência eventual do aparecimento conjunto do sol e da estrela Sírius. Os médicos egípcios eram famosos na Antiguidade e a prática da mumificação levou a uma acumulação de conhecimentos sobre anatomia. Não obstante, a medicina, a astronomia e os outros ramos da ciência estavam profundamente penetrados de magia e de religião.
A arte egípcia preocupou-se em expressar a riqueza e o poder dos governantes, destacando-se a arquitetura monumental, a decoração de templos e túmulos com relevos, pinturas e estátuas, a confecção de vasos de pedra e a ourivesaria.
A arquitetura era sólida, de proporções colossais, tentando expressar toda a força e poder da monarquia. Os exemplos mais conhecidos são as pirâmides (características do Antigo Império), destacando-se as dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos; a Esfíngie, gigantesca estátua com corpo de leão e cabeça humana, cuja construção é atribuída a Quéfren; os templos de Luxor e de Carnac, erguidos no Novo Império. Além das pirâmides, a arquitetura funerária criou outros tipos de túmulos: as mastabas, de forma trapezoidal e os hipogeus, tumbas subterrâneas cavadas nas montanhas.

Fonte:
http://www.miniweb.com.br/Historia/artigos/i_antiga/religiao_egito.html

Mitos

As Contendas do Horo e Seti


Na mitologia egípcia, um dos temas mais persistentes é a rivalidade entre Horo e Seti. Horo, filho de Osíris, o deus morto, procura vingar a morte do pai e ao mesmo tempo ganhar o trono que Osíris deixara vago. Seti, o assassino, procura fugir ao seu destino e também superar Horo e conseguir o trono.

sábado, 7 de março de 2009

Grande Esfinge


Entre as patas da Esfinge encontra-se uma estela, conhecida como a “Estela do Sonho”, onde está escrita uma pequena história. A história diz que Tutmosis IV (18.ª Dinastia) adormeceu sob a Esfinge que estava coberta de areia até o pescoço. Tutmosis sonhou que a Esfinge prometera-lhe que se ele a desenterrasse, ele se tornaria rei do Egito. O que aconteceu algum tempo depois.
Desde a primeira limpeza oficial em 1905, sabe-se que a Esfinge está coberta pela a areia do deserto e fora desenterrada por diversas vezes ao longo dos tempos. Durante a 18.ª Dinastia, Tutmosis IV provavelmente tenha mandado desenterrá-la. Mas é improvável que o tivesse feito legitimado como rei. Este tipo de história pode ser visto como propaganda de partidários, ou talvez do próprio soberano, assentado e assumindo o poder de faraó como que designado pelos deuses, ou neste caso, a própria Esfinge.


O Poder da Esfinge
Nos anos de 1930, um pesquisador francês, chamado Antoine Bovis, descobriu alguns ratos mortos no interior da pirâmide de Quéops (a maior das três). Apesar de estarem mortos há vários dias, esses ratos não apresentavam nenhum sinal de decomposição. Alguns roedores, que certamente haviam morrido há mais tempo, tinham desidratado a ponto de mumificarem. Bovis então perguntou aos moradoreslocais o que estava acontecendo e eles disseram que nenhum tipo de alimento estragava dentro da Grande Pirâmide.
Para tirar a prova, o pesquisador colocou, em um dos corredores do monumento, um punhado de grãos de trigo e uma porção de carne fresca. Três dias depois, ele voltou ao local e verificou que, apesar da umidade que havia no interior da pirâmide, a carne continuava fresca e os grãos de trigo haviam germinado.
Quando retornou a Paris, Antoine Bovis decidiu continuar seus estudos e construiu uma miniatura, em madeira, da pirâmide de Quéops. Obedeceu fielmente as proporções físicas e a orientação magnética do original e iniciou suas experiências. Descobriu que frutas colocadas no interior da réplica não apodreciam, apenas desidratavam e tinham o sabor doce acentuado. Pilhas velhas, depois de alguns dias dentro da pirâmide de testes, ficavam recarregadas e lâminas de barbear recuperavam o corte original.
Bovis também observou que na altura da “Câmara do Rei” (no terço médio, um pouco acima da metade da pirâmide) a energia era mais forte. Como resultados das experiências, ele deduziu que existe uma reorganização celular dentro da pirâmide e que a mesma é um condensador de energia cósmica.

A esfinge era um monstro alado com corpo de mulher e leão e asas de águia que afligia a cidade de Tebas. Primeiramente apresentava aos homens o seguinte enigma: “Que animal anda pela manhã sobre quatro patas, a tarde sobre duas e a noite sobre três?” como nenhum dos homens conseguiu decifrar tal enigma, a esfinge os devorava.
Isso ocorreu até que Édipo, filho de Laio enfrentou a esfinge e conseguiu decifrar seu enigma respondendo: “O homem, pois engatinha na infância, anda ereto na idade adulta e necessita de bengala na velhice.”
Com seu enigma decifrado, a esfinge sofreu uma grande frustração, jogou-se num precipício e pereceu.




sexta-feira, 6 de março de 2009

Deuses Egípcios

Deuses Egípcios



Anúbis
Anúbis era o deus dos mortos e das necrópoles (cidades dos mortos), tinha ligações com os processos de mumificação. Dizem que foi a primeira múmia do Egito e foi daí que surgiu o modelo que foi usado posteriormente nas múmias. Era representado tanto como um homem com cabeça de chacal ou como um chacal de fato. Essa associação com o chacal ocorre, pois os chacais eram animais comuns na áreas das necrópoles.


Amon
Amon era considerado o rei dos deuses, muitas vezes era associado ao deus Rá (ou Ré) formando assim o deus Amon-Rá considerado o deus que traz o sol e a vida ao Egito.
Era representado com a forma de um homem em túnicas reais com duas plumas no cabelo.
O deus Amon era acompanhado de sua mulher Mut (representada num corpo de mulher mas com cabeça de abutre ou coroas).


Ápis
Boi com marcas na pele e disco solar entre os chifres, ou cabeça de boi; ligado a Ptah; sepultura em Saqqara.


Anúkis
Coroa branca ladeada de dois chifres de gazela.


Atum
Em Heliópolis, Atum era considerado o rei de todos os deuses, aquele que criou o universo.
Era representado como um rei, ou menos freqüentemente como uma serpente usando as duas coroas do alto e do baixo Egito


Bastet
Bastet era a deusa da guerra, tinha uma profunda relação com a deusa Mut e com Sekhmet.
Era representada como uma mulher com cabeça de gato ou cabeça de leoa. Os gatos no antigo Egito tinham um significado muito importante, sendo idolatrados como deuses, e a deusa Bastet é uma mostra desse fascínio que os gatos exerciam nos povos do Antigo Egito.


Bés
Bés era o deus da família e das mulheres grávidas, protegia as pessoas do mau olhado e dos espíritos ruins, sendo muito adorado pelo povo e em muitas casas onde iria acontecer um parto se via sua figura desenhada sobre a cama da mulher grávida.
Era representado como um anão com rosto em forma de máscara e muitas vezes com coroas de penas e juba de leão.


Hator
Hator é uma das deusas mais veneradas do Egito, é a deusa das mulheres, dos céus e da necrópole de Tebas. Ela também era venerada pois trazia a felicidade e era chamada de "dama da embriaguez" e muito celebrada em festas.
É representada como uma mulher com chifres de vaca e um disco solar sobre sua cabeça, ela também pode ser representada com a forma de vaca ou simplesmente com a cara de uma vaca.


Harpócrates
Criança nua com dedo na boca, madeixa de cabelo lateral: membro da enéade de Heliópolis; filho de Osíris e Ísis.


Harsaphes
Cabeça de carneiro ou forma de carneiro: adquiriu importância durante o 1º período intermediário quando Heracleópolis era a capital norte do Egito; intimamente ligado a Rá, Osíris e Amon; Ihnasya el-Medina.


Hórus
Hórus era o deus do céu, representava as forças da ordem triunfando contra a desordem. Filho de Osíris e Ísis lutou contra Sth, o deus da desordem, e ao se levantar triunfante ganhou o direito de governar o trono egípcio.
Sua manifestação na Terra é na forma dos faraós, é daí que parte o estado divino em que os faraós se apoiavam para governar as terras do Egito Antigo.
Sua representação divina era de um homem com cabeça falcão, ou então apenas um falcão, sendo ele o deus mais importante do panteão egípcio.


Imhotep
Imhotep, o auxiliar do faraó Djeser foi um homem de feitos notáveis, grande perito nas artes da medicina também foi responsável pela criação dos maiores monumentos egípcios, as pirâmides.
Após sua morte Imhotep foi divinizado pelas suas obras e foi considerado filho de Ptah com uma mulher. Imhotep é o patrono dos escribas, curadores, sábios e mágicos.


Ísis
A deusa mais popular do Egito, Ísis representa a magia e os mistérios de todo Egito.
Foi mulher de Osíris, e quando ele foi destruído, ela partiu pelo Egito em busca dos pedaços de seu amado e o traz de volta a vida com a ajuda de Anúbis para poder gerar seu filho , Hórus. Ela também representa a mãe perfeita em sua dedicação.
É representada como uma mulher que costuma carregar inscrito sobre sua cabeça os hieróglifos referentes ao seu nome.


Khnum
Carneiro ou cabeça de carneiro.


Khons
Madeixa de criança, por vezes com crescente lunar, freqüentemente mumiforme.


Geb, Shu e Nut
Membros da enéade de Heliópolis; divindades da terra (Geb), do ar e da luz (Shu) e dos céus (Nut).


Maát
É a deusa da justiça, representa o equilíbrio e a harmonia do universo da maneira que ele foi criado. É a guardiã dos tribunais.
É representada como uma mulher humana que traz em sua cabeça uma pluma de um avestruz.


Min
Gorro com duas plumas e fita, mumiforme e ictifálico, braço direito levantado com chicote: originalmente venerado sob a forma de objeto não identificado; deus da fertilidade; patrono do deserto oriental; Qift, Akhmim.


Montu
Muitas vezes com cabeça de falcão, disco solar e duas plumas: deus da guerra; ligado ao boi Buchis de Armant; Amant, mas também Carnaque, Tod, Nag el-Madamud.


Mut
Adorno de cabeça em forma de abutre ou coroas (branca ou dupla), também com cabeça de leoa.


Néftis
É irmã de Ísis, e mulher de Seth. Néftis é uma deusa guardiã e ajudou Ísis a colher os pedaços de Osíris quando Seth o destruiu.
Também ajudou Ísis a trazer Osíris de volta a vida.
Da mesma forma que Ísis, ela é representada como uma mulher que traz em sua cabeça hieróglifos inscritos com o seu nome.


Neith
Neith é a deusa mais antiga citada pelos textos egípcios, o que pode significar que ela foi protetora do Baixo Egito antes da unificação do país.
Neith é a deusa da guerra e da caça, muitas vezes relacionada em companhia da divindade guardiã Sobek (representado com a forma de um homem e cabeça de crocodilo).
Neith é representada com a forma de uma mulher usando uma coroa vermelha (do Baixo Egito) e duas setas cruzadas e um escudo na cabeça (que também podem ser empunhados em suas mãos).


Osíris
Osíris é o irmão de Seth e marido de Ísis, é o filho primogênito de Geb (a terra) e Nut (o céu) e por isso teve o direito de governar o trono do Egito, mas seu irmão, Seth, por inveja destrui Osíris e espalhou por todo o Egito os pedaços de Osíris. Ísis e Néftis procuram pelo o Egito os seus pedaços e o trazem de volta a vida com a ajuda de Anúbis. Por fim ele e Ísis geram um filho, Hórus.
Enquanto seu filho reina e comanda o mundo dos vivos, Osíris assumiu o comando do mundo subterrâneo e julga os mortos.
É representado em forma de múmia, com uma coroa branca e com plumas e chifres.


Ptah
Ptah é o deus criador, patrono das artes e dos artificies. É conhecido como o criador das artes, e é muito venerado pelos artesãos. Tem como esposa a deusa Sekhmet e os dois tiveram um filho chamado Nefertem. Tem forma de múmia e carrega em sua cabeça uma calota.



Rá (também conhecido com Ré) é o deus sol e guardião da cidade de Heliópolis (que em grego significa a cidade do sol). Quando desaparece no entardecer do horizonte ele é Atum.
Tem a representação de um falcão que clareia a Terra durante o dia.


Satis
Adorno de cabeça com penas.


Sekhmet
Sekhmet é a deusa da cólera, muito temida pois poderia trazer pestes, destruição e morte para o Egito. Os egípcios a veneram em tempo de guerra para ajudá-los nos combates.
Sekmet é a mulher de Ptah e mãe de Nefertem.
É representada como uma mulher com cabeça de leão coroada com um disco solar.


Seth
Seth é um deus imprevisível e caótico, por isso representa os elementos do caos e do deserto. Luta com todas as suas forças contra os inimigos do sol e sempre apoia os faraós, mas em seus momentos caóticos nunca se pode Ter certeza de suas ações, com quando em um momentos de ciúmes e fúria ele ataca e destroi seu irmão, Osíris, e depois caça incansavelmente Hórus.
É representado com a cabeça de um animal até hoje não identificado, ou então como o animal em si.


Sobek
Crocodilo ou cabeça de crocodilo; Fayum, mas também el-Mahamid el-Qibly, perto de El-Rizeiqat (Sumenu), Gebelein, Esna e Kom Ombo.


Taweret
Forma composta de hipopótamo e mulher, com patas de leão e cauda de crocodilo, protetora das mulheres grávidas.


Thot
Thot é um deus sábio, que representa os aspectos da escrita e da contagem entre outras ciências.
É representado como um homem com cabeça de íbis, ou com um babuíno.

Ritos funerários


As pirâmides,m os hieróglifos com fórmulas mágicas, os corpos mumificados e, sobretudo, o Livro dos mortos - que ensinava como enfrentar o julgamento de Osíris e, desde a XVIII dinastia, era enterrado com aqueles que podiam adquiri-lo - dão testemunho da preocupação da preocupação central da religião egípcia. Nas instruções formuladas pelo rei Merikara lê se: " O importante é que o homem sobrevive depois da morte e seus feitos o acompanham até o final. A existência ali em baixo é para toda a eternidade.
Durante o Antigo Império, só o rei era iniciado para a vida futura. Ao morrer, convertia-se em Osíris e seu filho passava a encarnar o novo Hórus, como administrador da ordem estabelecida pelos deuses. Posteriormente, os ritos funerais foram estendidos aos dignitários reais, enterrados perto do faraó, e a outras pessoas, cujos restos eram sepultados em covas.
A vida depois da morte era considerada semelhante à terrena; por esse motivo, enterravam-se com o defunto elementos de uso cotidiano, inclusive alimentos, e nas tumbas eram feitas pinturas que documentavam seus costumes. Diante da possibilidade de que sobrevivessem os mesmos perigos que espreitavam a existência presente, provia-se ofalecido dos amuletos e conjuros que o haviam protegido em vida.