Entre as patas da Esfinge encontra-se uma estela, conhecida como a “Estela do Sonho”, onde está escrita uma pequena história. A história diz que Tutmosis IV (18.ª Dinastia) adormeceu sob a Esfinge que estava coberta de areia até o pescoço. Tutmosis sonhou que a Esfinge prometera-lhe que se ele a desenterrasse, ele se tornaria rei do Egito. O que aconteceu algum tempo depois.
Desde a primeira limpeza oficial em 1905, sabe-se que a Esfinge está coberta pela a areia do deserto e fora desenterrada por diversas vezes ao longo dos tempos. Durante a 18.ª Dinastia, Tutmosis IV provavelmente tenha mandado desenterrá-la. Mas é improvável que o tivesse feito legitimado como rei. Este tipo de história pode ser visto como propaganda de partidários, ou talvez do próprio soberano, assentado e assumindo o poder de faraó como que designado pelos deuses, ou neste caso, a própria Esfinge.
Desde a primeira limpeza oficial em 1905, sabe-se que a Esfinge está coberta pela a areia do deserto e fora desenterrada por diversas vezes ao longo dos tempos. Durante a 18.ª Dinastia, Tutmosis IV provavelmente tenha mandado desenterrá-la. Mas é improvável que o tivesse feito legitimado como rei. Este tipo de história pode ser visto como propaganda de partidários, ou talvez do próprio soberano, assentado e assumindo o poder de faraó como que designado pelos deuses, ou neste caso, a própria Esfinge.
O Poder da Esfinge
Nos anos de 1930, um pesquisador francês, chamado Antoine Bovis, descobriu alguns ratos mortos no interior da pirâmide de Quéops (a maior das três). Apesar de estarem mortos há vários dias, esses ratos não apresentavam nenhum sinal de decomposição. Alguns roedores, que certamente haviam morrido há mais tempo, tinham desidratado a ponto de mumificarem. Bovis então perguntou aos moradoreslocais o que estava acontecendo e eles disseram que nenhum tipo de alimento estragava dentro da Grande Pirâmide.
Para tirar a prova, o pesquisador colocou, em um dos corredores do monumento, um punhado de grãos de trigo e uma porção de carne fresca. Três dias depois, ele voltou ao local e verificou que, apesar da umidade que havia no interior da pirâmide, a carne continuava fresca e os grãos de trigo haviam germinado.
Quando retornou a Paris, Antoine Bovis decidiu continuar seus estudos e construiu uma miniatura, em madeira, da pirâmide de Quéops. Obedeceu fielmente as proporções físicas e a orientação magnética do original e iniciou suas experiências. Descobriu que frutas colocadas no interior da réplica não apodreciam, apenas desidratavam e tinham o sabor doce acentuado. Pilhas velhas, depois de alguns dias dentro da pirâmide de testes, ficavam recarregadas e lâminas de barbear recuperavam o corte original.
Bovis também observou que na altura da “Câmara do Rei” (no terço médio, um pouco acima da metade da pirâmide) a energia era mais forte. Como resultados das experiências, ele deduziu que existe uma reorganização celular dentro da pirâmide e que a mesma é um condensador de energia cósmica.
Para tirar a prova, o pesquisador colocou, em um dos corredores do monumento, um punhado de grãos de trigo e uma porção de carne fresca. Três dias depois, ele voltou ao local e verificou que, apesar da umidade que havia no interior da pirâmide, a carne continuava fresca e os grãos de trigo haviam germinado.
Quando retornou a Paris, Antoine Bovis decidiu continuar seus estudos e construiu uma miniatura, em madeira, da pirâmide de Quéops. Obedeceu fielmente as proporções físicas e a orientação magnética do original e iniciou suas experiências. Descobriu que frutas colocadas no interior da réplica não apodreciam, apenas desidratavam e tinham o sabor doce acentuado. Pilhas velhas, depois de alguns dias dentro da pirâmide de testes, ficavam recarregadas e lâminas de barbear recuperavam o corte original.
Bovis também observou que na altura da “Câmara do Rei” (no terço médio, um pouco acima da metade da pirâmide) a energia era mais forte. Como resultados das experiências, ele deduziu que existe uma reorganização celular dentro da pirâmide e que a mesma é um condensador de energia cósmica.
A esfinge era um monstro alado com corpo de mulher e leão e asas de águia que afligia a cidade de Tebas. Primeiramente apresentava aos homens o seguinte enigma: “Que animal anda pela manhã sobre quatro patas, a tarde sobre duas e a noite sobre três?” como nenhum dos homens conseguiu decifrar tal enigma, a esfinge os devorava.
Isso ocorreu até que Édipo, filho de Laio enfrentou a esfinge e conseguiu decifrar seu enigma respondendo: “O homem, pois engatinha na infância, anda ereto na idade adulta e necessita de bengala na velhice.”
Com seu enigma decifrado, a esfinge sofreu uma grande frustração, jogou-se num precipício e pereceu.
Isso ocorreu até que Édipo, filho de Laio enfrentou a esfinge e conseguiu decifrar seu enigma respondendo: “O homem, pois engatinha na infância, anda ereto na idade adulta e necessita de bengala na velhice.”
Com seu enigma decifrado, a esfinge sofreu uma grande frustração, jogou-se num precipício e pereceu.
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