segunda-feira, 23 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
Curiosidades do Egito
No século XIX, as atadoras das múmias eram usadas para fazer papel pardo.
.Foi encontrada uma mumia envolta em 5000 metros de atadoras.
.As esfinges que guardam as Pirâmides de Gize tem 20 metros de altura. Equivale a 11 pessoas uma em cima da outra.
.O assento sanitário mais antigo do mundo foi achado no Egipto e data de 1350 a.C. (mais de 3000 anos atrás).
.No Egipto antigo bebia-se muita cerveja. Havia pelo menos 15 tipos, tão espessos q tinham que ser coados para beber.
.Os antigos egípcios treinavam macacos para apanhar tâmaras no pé.
.Um antigo remédio egípcio para a cegueira era uma mistura de olhos de porcos esmagados com mel. Colocavam isso no ouvido do paciente !
.Os egípcios de hoje falam árabe e um pouco de inglês. A moeda usada é a libra egípcia
.O deserto do Saara aumenta 6.070 Km por ano - ou seja, 2 campos de futebol por minuto !
.O faraó era sepultado no espaço sob a vértice da pirâmide. Abaixo ficam as portas de pedra e passagens falsas para despistar os ladrões.
.Os antigos egípcios consideravam os gatos sagrados. Talvez porque matavam os ratos que comiam suas preciosas reservas de cereais. Os egípcios tinham até uma deusa-gata chamada Bastet. Matar gatos era um crime grave
.Os egípcios veneravam o Nilo como um de seus maiores deuses
.O Nilo tem 6.695 Km de comprimento, é o segundo mais longo do mundo. Ele nasce nas montanhas da África central e deságua no mar Mediterrâneo.
.Os egípcios antigos costumavam guerrear montados em camelos. Estes cheiravam tão mal que os cavalos inimigos quase sempre debandavam
Postado por Artur às 18:48 0 comentários
sábado, 21 de março de 2009
Mitologia
Mitologia egípcia ou, em sentido lato, religião egípcia refere-se às divindades, mitos e práticas cultuais dos habitantes do Antigo Egipto. Não existiu propriamente uma "religião" egípcia, pois as crenças - frequentemente diferentes de região para região - não era a parte mais importante, mas sim o culto aos deuses, que eram considerados os donos legítimos do solo do Egipto, terra que tinham governado no passado distante.
As fontes para o estudo da mitologia e religião egípcia são variadas, desde templos, pirâmides, estátuas, túmulos até textos. Em relação às fontes escritas, os Egípcios não deixaram obras que sistematizassem de forma clara e organizada as suas crenças. Em geral, os investigadores modernos centram-se no seu estudo em três obras principais, o Livro das Pirâmides, o Livro dos Sarcófagos e o Livro dos Mortos.
O Livro das Pirâmides é uma compilação de fórmulas mágicas e hinos cujo objectivo é proteger o faraó e garantir a sua sobrevivência no Além. Os textos encontram-se escritos sobre os muros dos corredores das câmaras funerárias das pirâmides de Sakara. Do ponto de vista cronológico, situam-se na época da V e VI dinastias.
O Livro dos Sarcófagos, uma recolha de textos escritos em caracteres hieroglíficos cursivos no interior de sarcófagos de madeira da época do Império Médio, tinha também como função ajudar os mortos no outro mundo.
Por último, o Livro dos Mortos, que inclui os textos das obras anteriores, para além de textos originais, data do Império Novo. Esta obra era escrita em rolos de papiro pelos escribas e vendida às pessoas para ser colocada nos túmulos.
Outras fontes escritas são os textos dos autores gregos e romanos, como os relatos de Heródoto (século V a.C.) e Plutarco (século I d.C.). No governo de Amenófis IV, foi pregado o monoteísmo, porém não durou por muito tempo, pois após a sua morte a religião foi dispensa. Acreditavam, os egípcios, que após a sua morte eles iriam para o Tribunal de osirís onde o seu coração deveria pesar menos que uma pena, caso contrário iriam ser condenados à segunda morte.
[editar] Divindades
As várias divindades egípcias existentes caracterizavam-se pela sua capacidade de estar em vários locais ao mesmo tempo e de sobreviver a ataques. A maioria delas era benevolente, com excepção de algumas divindades com personalidade mais ambivalente como as deusas Sekhet e Mut.
Um deus poderia também assumir várias formas e possuir outros nomes. O exemplo mais claro é o da divindade solar Rá que era conhecido como Kepra, representado como um escaravelho, quando era o sol da manhã. Recebia o nome de Atum enquanto sol do entardecer, sendo visto como velho e curvado, um deus esperado pelos mortos, que se aquecem com os seus raios. Durante o dia, Rá anda pela Terra como um falcão. Estes três aspectos e outros setenta e dois são invocados numa ladainha sempre na entrada dos túmulos reais.
Estas divindades eram agrupadas de várias maneiras, como em grupos de nove deuses (as Enéades), de oito deuses (as Ogdóades), ou de três deuses (tríades). A principal Enéade era a da cidade de Heliópolis presidida pela divindade solar Rá.
[editar] Criação do mundo
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Por favor ajude a formatar este artigo de acordo com as diretrizes estabelecidas no livro de estilo. (Fevereiro de 2009)
Antes que existisse o ar, a terra ou mesmo o céu, havia somente água, turbulenta e borbulhante, da qual surgiu Rá, o primeiro deus. Rá transformou-se em um novo elemento no cosmo: o sol. Mas a carência de outra vida logo lhe pesou e, em comunhão com a sua própria sombra, gerou uma filha, Tefnut. Ela também era um novo elemento: a umidade.
E Shu, o outro filho de Rá, tornou-se o ar. Por sua vez, eles também tiveram seus próprios descendentes, Geb e Nut (a terra e o céu). Logo foi estabelecida toda uma ordem cósmica. Contudo, essa ordem veio acompanhada de desafios não previstos.
Assim, Rá viu-se forçado a travar batalhas diárias com a serpente Apep pelo controle da atmosfera. Contando com a ajuda da esposa e filha Bast (deusa dos gatos e da fertilidade), Rá lograva êxito na maioria das vezes. Mas nos dias em que Apep vencia, havia sempre tempestades e mau tempo.
Esse era tão somente o começo daquilo que Rá teria de enfrentar. Em certa ocasião, as frustrações de dominar uma população humana que se dava a queixas e rebeliões levaram Rá, em um acesso de ira, a arrancar um dos seus olhos e atirá-lo à terra. O olho transformou na deusa da vingança, chamada Sekhmet, uma força tão destrutiva contra a humanidade que Rá, cheio de remorso, teve de chamá-la de volta usando um estratagema. Rá ordenou aos seus vassalos que produzissem milhares de barris de cerveja. A cerveja seria misturada com suco de romã para parecer sangue das vítimas humanas de Sekhmet, sendo usada para inundar o campo ao redor de sua morada terrena. O intento teve êxito. Quando Sekhmet emergiu novamente para terminar de dizimar a humanidade, ela viu seu reflexo no lago vermelho repulsivo, enamorou-se dele e bebeu a mistura, caindo no sono, permanecendo inofensiva. O resultado foi tão bom que posteriormente ela desposou Ptah, o deus absoluto da criação. E mais tarde, ironicamente, ela se transformou em Hator, deusa do amor e da celebração.
A responsabilidade por todo o cosmo começava a minar a vitalidade de Rá. Como envelhecia, Rá buscou um substituto para suas obrigações de zelar pela terra. O substituto viria a ser seu neto, Osíris.
Osíris, assim como Ísis, Set e Neftis, veio ao mundo em decorrência da união de Geb e Nut. Contudo, quando Rá passou o domínio do mundo às mãos de Osíris, ocorreu a primeira rivalidade entre irmãos na história do cosmo. E que rivalidade!
Osíris havia sido um ditador benevolente — sob seu comando os egípcios tornaram-se um povo civilizado. Mas seu irmão Set (o deus do caos e das tempestades) estava enciumado pelo presente concedido a Osíris e o matou. Ele construiu um baú primoroso, ofereceu uma festa e disse aos seus filhos que aquele que coubesse no baú poderia tê-lo para si. Mas ele havia construído o belo baú tendo em mente apenas Osíris. Quando Osíris entrou no baú, Set o selou e seus comparsas o deitaram no Nilo, na esperança de que nunca mais tornariam a vê-lo.
Assim, Osíris fora o primeiro deus da história a morrer e tornou-se o primeiro deus do mundo inferior. Quando Neftis contou à sua irmã Ísis sobre o assassínio, Ísis mergulhou em profunda tristeza, pois Osíris era não só seu marido como também seu irmão. Ela encontrou o corpo e conseguiu ressuscitar Osíris e juntos tiveram um filho chamado Hórus. Mas Set não tardou em descobrir isso e, colérico, retalhou Osíris em 14 pedaços, espalhando as partes pelo Egito de modo que nem Ísis poderia juntá-los. Anúbis, o inventor do embalsamamento e filho de Osíris, realizou o funeral na grande pirâmide.
Set passara a ser então o senhor do mundo e em virtude de sua inclinação ao caos e à violência, parecia que todas as boas obras de Osíris seriam desfeitas em breve. Comentava-se até mesmo que Set tramava usurpar o lugar de seu pai Rá.
Em conseqüência disso, Rá e Hórus convocaram um grande exército para tomar o poderio de Set. Eles convocaram Tot, deus da sabedoria e da verdade, que transformou Hórus em um disco solar com um calor tão intenso que confundiu as tropas de Set, que se destruíram mutuamente. Mas o próprio Set não podia ser encontrado em lugar nenhum. Ele escondera-se a uma grande distância, onde estaria livre para criar outra força para derrotar Rá e Hórus.
Mas não chegara a realizar seu intento. E, com a posterior derrota, Hórus retalhou Set do mesmo modo como havia sido feito com seu pai. Assim, Hórus passou a comandar o mundo e abriu o precedente para os faraós que o sucederam
[editar] Cosmogonias
[editar] A Enéade de Heliópolis
Segundo o mito da criação de Heliópolis, no princípio existiam as águas do caos, Nun. Um dia uma colina de lodo chamada Ben-Ben levantou-se dessas águas, tendo no seu cimo Atum, o primeiro deus. Atum tossiu e expeliu Shu (deus do ar) e Tefnut (deusa da humidade). Shu e Tefnut tiveram dois filhos, Geb, deus da terra e Nut, a deusa do céu. Shu ergueu o corpo de Nut, colocando-o acima de Geb, e esta tornou-se a abóboda do céu. Nut e Geb tiveram por sua vez quatro filhos: Osíris, Isís, Seth e Néftis. Osíris tornou-se deus da terra, que governou durante muitos anos; Isís foi a sua mulher,rainha e irmã. Seth o deus seco do deserto invejava o estatuto de Osíris e um dia matou-o. Osíris foi para o mundo subterrâneo e Seth tornou-se rei da terra. Osíris teve um filho com Ísis chamado Hórus que decidiu vingar a morte do pai e reconquistar o trono. Hórus derrota Seth e torna-se o novo rei da terra, mas o seu pai permanece no mundo subterrâneo. Néftis era apaixonada secretamente por Osíris, um dia se disfarçou de Ísis e deitou-se com Osíris dando a Luz a Anúbis o deus com corpo de homem e cabeça de cão que presidia o mundo dos mortos
[editar] Ogdoáde de Hermópolis
Na cidade de Hermópolis, capital do XV nomo do Alto Egipto, dominava um panteão de oito deuses agrupados em quatro casais. A origem destes oito deuses variava: por vezes eram apresentados como os primeiros deuses que existiram; em outros casos eram filhos de Atum ou de Chu.
Os oito deuses tinham os seguintes nomes e representavam os seguintes conceitos:
Nun e Naunet, o caos, o oceano primordial;
Heh e Hehet, o infinito;
Kek e Kauket, as trevas;
Amon e Amaunet, o oculto;
Os oito deuses eram denominados como "Hemu", de onde derivou o nome original da cidade de Hermópolis, Khemenu. A designação de Hermópolis para o povoado urbano de Khemenu foi atribuída pelos gregos por associarem um importante deus da cidade, Tot, com o seu Hermes. Estes oito deuses actuavam colectivamente, ao contrário dos deuses dos outros sistemas, que eram autónomos.
As divindades masculinas deste panteão eram representadas como homens com cabeça de rã, enquanto que as femininas eram representadas como mulheres com cabeça de serpente. Considerava-se que estes quatro deuses foram os primeiros seres que existiram; a partir de uma interacção entre eles surgiu uma ilha, a chamada "Ilha das Duas Facas", onde estes deuses depositaram um ovo, do qual saiu a divindade solar Rá, que daria forma ao mundo. Existiam várias teorias para a origem do ovo, sendo este atribuído a um ganso ou um falcão.
Outra variante do mito afirmava que das águas do oceano primordial emergiu uma ilha, onde mais tarde seria construída Hermópolis. Nesta ilha existia um poço, no qual flutuava uma flor de lótus e onde viviam os oito seres referidos anteriormente. As divindades masculinas ejacularam sobre a flor e fecundaram-na. A flor de lótus fechou-se durante a noite; quando se abriu de manhã dela saiu o deus Rá na forma de um menino que criou o mundo.
[editar] Cosmogonia de Mênfis
Na cidade de Mênfis dominava um tríade composta pelos deuses Ptah, a sua esposa Sekhmet e o filho destes, Nefertum.
A teologia desta cidade é hoje conhecida graças ao texto da Pedra de Chabaka. De acordo com as inscrições da pedra, o texto original tinha sido conservado num papiro guardado nos arquivos de um templo de Ptah. Este papiro encontrava-se num avançado grau de deterioração quando o faraó Chabaka (século VIII a.C.) ordenou que o texto fosse inscrito numa pedra de granito. Infelizmente os habitantes da cidade acabaram por utilizar a pedra como elemento de um moinho, o que provocou estragos na mesma. Os estudos mais recentes sobre a pedra mostram que o estilo do texto foi premeditadamente escrito de forma a espelhar uma linguagem arcaica.
Neste sistema Ptah era o deus criador. Divindade associada aos artesãos, o deus era representado como um homem com corpo mumificado. Era considerado como o criador de tudo, inclusive dos deuses.
Ptah criou o mundo usando o coração e a língua. Para os Egípcios o coração era o centro da inteligência, sendo no sistema menfita a língua o centro criador. Ptah era simultaneamente Nun e Naunet (feminino de Nun) e gerou Atum a partir do seu coração e da sua língua. Este sistema não rejeitava a Enéade de Heliópolis, simplesmente considerava Ptah como criador dessa Enéade; Atum era um agente da vontade Ptah. O deus Ptah era também considerado o criador do ka ou alma de cada ser.
Sekhmet era uma deusa feroz, que segundo um mito tinha atacado a humanidade por esta ter desrespeitado Rá. Era representada como uma leoa ou como uma mulher com cabeça de leoa.
Nefertum era o deus da felicidade, sendo representado como um jovem com uma flor de lótus na cabeça. Mais tarde, Nefertum seria substituído como filho deste casal por Imhotep, personagem que teve existência histórica (foi o vizir do rei Djoser da III Dinastia).
[editar] Cosmogonia de Tebas
O nome egípcio de Tebas, cidade do Alto Egipto próxima da Núbia, era Uaset. Mais uma vez deve ser salientado que a designação de "Tebas" é de origem grega.
Tebas foi durante bastante tempo uma cidade pouco relevante. A partir do Império Novo ela adquire grande importância, relacionada com o facto dos reis fundadores da XVIII Dinastia (uma das dinastias que constituem o Império Novo), serem oriundos da cidade. Estes reis foram responsáveis pela expulsão dos Hicsos, povo estrangeiro que dominou o Egipto. Assim, quando Tebas se transformou na capital do Egipto não foi só a cidade que ganhou importância, mas também os seus deuses.
O principal deus de Tebas era Amon, representado como um homem com uma túnica preta e duas plumas na cabeça; poderia também ser representado como um carneiro ou um ganso. Como foi referido anteriormente, Amon estava associado ao oculto. Os sacerdotes tebanos aproveitaram elementos de outros deuses que atribuíram a Amon. Em concreto, Amon passou a ser visto como o demiurgo, retirando essa função ao deus Rá. Os sacerdotes afirmaram também que Amon era o monte primordial, tendo sido Tebas a primeira cidade a existir no mundo e que por conseguinte, ela deveria servir como modelo a todas as outras cidades.
Na cidade de Tebas a esposa de Amon não era Amaunet, como referia a cosmogonia hermopolitana, mas Mut. Este casal tinha um filho, Khonsu, uma divindade lunar.
[editar] Cosmogonia de Elefantina
Elefantina é o nome grego de uma pequena ilha no Nilo situada junto da primeira catarata.
Nesta ilha dominava uma tríade encabeçada por Khnum, divindade com uma cabeça de carneiro, que representava a criatividade e o vigor. Para os Egípcios, Khnum criava os seres humanos no seu torno, tal como o oleiro cria as suas peças. As esposas de Khnum eram Satet e Anuket (ou talvez, segundo outra hipótese, seriam respectivamente esposa e filha do deus). Satet era responsável pela inundação do Nilo (que gerava a fertilidade dos solos no Antigo Egipto) e Anuket encontrava-se também associada ao elemento água.
Postado por Artur às 10:48 0 comentários
segunda-feira, 16 de março de 2009
Amon, o criador transcendente
rurante o novo império, os sacerdotes de Tebas alcançaram o máximo da eloquência em hinos ao Deus Amom que exortavam sua presença única como criador. Assim como a análise dp Deus Sol Áton inscrita na tumba de Ay em Tell el-Amarna, estes péons, particularmente as estrofes do Papiro Leiden 1350, arranjadas para demonstrar que todos os elementos do universo físico foram manifestações de um único demiurgo. Existe uma combinação de todas as idéias da criação na personalidade de Amon, uma síntese que enfatiza como Amon transcende todas as outras deidades no seu ser "mais alto que o céu e mais profundo que o Mundo Inferior". O tempo e novamente os sacerdotes-poetas Egípcios tentaram explicar a inexplicabilidade de Amon. Seu mistério é contido em seu nome-desde que sua essência é imperceptívo, ele não pode ser chamado por qualquer termo que dê idéia de sua natureza íntima, e então o nome Amon possui a idéia subjacente de "ocultação" e pode ser prvavelmente melhor traduzido como"aquele que oculta a sí próprio". Sua identidade é tao secreta que nenhum outro Deus conhece seu nome verdadeiro. Amon - para nos aventurarmos num toque que lesa majestade-é o chefão final, cujo associados nunca sabem a estensão de seu envolvimento, demodo que sua política mais segura é a omerta (o codígo de silêncio da máfia siciliana). Nas palavras do hino de Leiden, Amon é "grande demais para se questionar e poderoso demais para seconhecer"; a penalidade para a tentativa de conseguir informações ilícitas sobre sua identidade é expressamente determinada como morte instântania.
Postado por Eu às 13:49 0 comentários
Marcadores: Carol e Lucas nº 6 e 19
sábado, 14 de março de 2009
População e Dados do Egito
ÁREA: 1.001.449 km²
CAPITAL: Cairo
POPULAÇÃO: 70,7 milhões (2002)
MOEDA: libra egípcia
NOME OFICIAL : República Árabe do Egito (al-Jumhuriya Misr al-'Arabiya).
NACIONALIDADE: egípcia
DATA NACIONAL: 23 de julho (Aniversário da Revolução). Saiba mais sobre a História do Egito Antigo.
HINO DO EGITO
GEOGRAFIA DO EGITO:
Mapa do Egito
LOCALIZAÇÃO: nordeste do Continente Africano
FUSO HORÁRIO: + 5 horas em relação à Brasília
CLIMA DO EGITO : árido subtropical.
CIDADES DO EGITO (PRINCIPAIS): Cairo, El Gîza, Alexandria.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: árabes egípcios 98%, árabes beduínos 1%, núbios 1% (dados de 1996).
IDIOMA: árabe (oficial)
RELIGIÃO: : muçulmanos 91%, cristãos 8% (em 2005).
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 71 hab./km2
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 1,9% ao ano (1995 a 2000)
TAXA DE ANALFABETISMO: 44,7% (censo de 2000).
RENDA PER CAPITA: US$ 1.290 (em 1998).
ECONOMIA:
Produtos Agrícolas: algodão em pluma, arroz, trigo, cana-de-açúcar, milho, tomate.
Pecuária: búfalos, ovinos, caprinos, aves
Mineração: petróleo, gás natural, manganês, sal de fosfato, minério de ferro, urânio, carvão.
Indústria: alimentícia, refino de petróleo, têxtil
Postado por Artur às 15:26 0 comentários
segunda-feira, 9 de março de 2009
A Religião Egípcia
Os egípcios eram politeístas. Cada nomo possuía o seu próprio deus, - senhor do lugar -, freqüentemente associado a um animal, enfeixando atribuições e poderes diferentes. Apenas as cerimônias do culto, executadas pelos altos sacerdotes, eram semelhantes para os diversos deuses. Quando uma cidade se tornava importante politicamente, o deus local tendia a aumentar de prestígio e o seu culto crescia. Assim ocorreu com o deus Ra de Heliópolis, o Ptah de Mênfis, o Hórus-Falcão do Delta, o Amon-Ra de Tebas, o Ibis-Tot de Hermópolis.
A religião influenciava profundamente a vida dos egípcios. Consideravam que os menores detalhes de seu quotidiano e tudo que os cercava das cheias previsíveis do Nilo à morte acidental de um animal dependia inteiramente da disposição dos deuses.
O culto solar, elaborado em Heliópolis ( Cidade do Sol ), reconhecia o Sol -denominado Ra -como divindade suprema e criadora do Universo. Era chamado também de Kopri (sol da manhã), e de Atum (sol da tarde). Esse culto fundiu-se com o de Amon de Tebas, daí Amon-Ra.
Os textos egípcios que se conservaram são predominantes religiosos e funerários - textos das pirâmides, textos dos sarcófagos, Livro dos Mortos (coletânea de ensinamentos de como proceder na vida de além-túmulo e durante o julgamento de Osíris), hinos a diversas divindades, inscrições que se referem aos mitos e rituais divinos, além de romances, poesias líricas, sátiras, tratados técnicos, etc.
A ciência egípcia consistia em conhecimentos práticos diversos como receitas de medicamentos, fórmulas geométricas e trigonométricas para a agrimensura ou para a construção. A numeração era decimal, mas não usavam o zero; conheciam a soma e a subtração. O calendário, ao mesmo tempo solar e lunar, estabeleceu-se cedo, através da observação da coincidência eventual do aparecimento conjunto do sol e da estrela Sírius. Os médicos egípcios eram famosos na Antiguidade e a prática da mumificação levou a uma acumulação de conhecimentos sobre anatomia. Não obstante, a medicina, a astronomia e os outros ramos da ciência estavam profundamente penetrados de magia e de religião.
A arte egípcia preocupou-se em expressar a riqueza e o poder dos governantes, destacando-se a arquitetura monumental, a decoração de templos e túmulos com relevos, pinturas e estátuas, a confecção de vasos de pedra e a ourivesaria.
A arquitetura era sólida, de proporções colossais, tentando expressar toda a força e poder da monarquia. Os exemplos mais conhecidos são as pirâmides (características do Antigo Império), destacando-se as dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos; a Esfíngie, gigantesca estátua com corpo de leão e cabeça humana, cuja construção é atribuída a Quéfren; os templos de Luxor e de Carnac, erguidos no Novo Império. Além das pirâmides, a arquitetura funerária criou outros tipos de túmulos: as mastabas, de forma trapezoidal e os hipogeus, tumbas subterrâneas cavadas nas montanhas.
Fonte:
Postado por Eu às 17:25 0 comentários
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Mitos
As Contendas do Horo e Seti
Na mitologia egípcia, um dos temas mais persistentes é a rivalidade entre Horo e Seti. Horo, filho de Osíris, o deus morto, procura vingar a morte do pai e ao mesmo tempo ganhar o trono que Osíris deixara vago. Seti, o assassino, procura fugir ao seu destino e também superar Horo e conseguir o trono.
Postado por mariana às 13:59 0 comentários
Marcadores: Artur e Mariana
sábado, 7 de março de 2009
Grande Esfinge
Desde a primeira limpeza oficial em 1905, sabe-se que a Esfinge está coberta pela a areia do deserto e fora desenterrada por diversas vezes ao longo dos tempos. Durante a 18.ª Dinastia, Tutmosis IV provavelmente tenha mandado desenterrá-la. Mas é improvável que o tivesse feito legitimado como rei. Este tipo de história pode ser visto como propaganda de partidários, ou talvez do próprio soberano, assentado e assumindo o poder de faraó como que designado pelos deuses, ou neste caso, a própria Esfinge.
Para tirar a prova, o pesquisador colocou, em um dos corredores do monumento, um punhado de grãos de trigo e uma porção de carne fresca. Três dias depois, ele voltou ao local e verificou que, apesar da umidade que havia no interior da pirâmide, a carne continuava fresca e os grãos de trigo haviam germinado.
Quando retornou a Paris, Antoine Bovis decidiu continuar seus estudos e construiu uma miniatura, em madeira, da pirâmide de Quéops. Obedeceu fielmente as proporções físicas e a orientação magnética do original e iniciou suas experiências. Descobriu que frutas colocadas no interior da réplica não apodreciam, apenas desidratavam e tinham o sabor doce acentuado. Pilhas velhas, depois de alguns dias dentro da pirâmide de testes, ficavam recarregadas e lâminas de barbear recuperavam o corte original.
Bovis também observou que na altura da “Câmara do Rei” (no terço médio, um pouco acima da metade da pirâmide) a energia era mais forte. Como resultados das experiências, ele deduziu que existe uma reorganização celular dentro da pirâmide e que a mesma é um condensador de energia cósmica.
Isso ocorreu até que Édipo, filho de Laio enfrentou a esfinge e conseguiu decifrar seu enigma respondendo: “O homem, pois engatinha na infância, anda ereto na idade adulta e necessita de bengala na velhice.”
Com seu enigma decifrado, a esfinge sofreu uma grande frustração, jogou-se num precipício e pereceu.
Postado por mariana às 09:30 0 comentários
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sexta-feira, 6 de março de 2009
Deuses Egípcios
Deuses Egípcios
Anúbis
Anúbis era o deus dos mortos e das necrópoles (cidades dos mortos), tinha ligações com os processos de mumificação. Dizem que foi a primeira múmia do Egito e foi daí que surgiu o modelo que foi usado posteriormente nas múmias. Era representado tanto como um homem com cabeça de chacal ou como um chacal de fato. Essa associação com o chacal ocorre, pois os chacais eram animais comuns na áreas das necrópoles.
Amon
Amon era considerado o rei dos deuses, muitas vezes era associado ao deus Rá (ou Ré) formando assim o deus Amon-Rá considerado o deus que traz o sol e a vida ao Egito.
Era representado com a forma de um homem em túnicas reais com duas plumas no cabelo.
O deus Amon era acompanhado de sua mulher Mut (representada num corpo de mulher mas com cabeça de abutre ou coroas).
Ápis
Boi com marcas na pele e disco solar entre os chifres, ou cabeça de boi; ligado a Ptah; sepultura em Saqqara.
Anúkis
Coroa branca ladeada de dois chifres de gazela.
Atum
Em Heliópolis, Atum era considerado o rei de todos os deuses, aquele que criou o universo.
Era representado como um rei, ou menos freqüentemente como uma serpente usando as duas coroas do alto e do baixo Egito
Bastet
Bastet era a deusa da guerra, tinha uma profunda relação com a deusa Mut e com Sekhmet.
Era representada como uma mulher com cabeça de gato ou cabeça de leoa. Os gatos no antigo Egito tinham um significado muito importante, sendo idolatrados como deuses, e a deusa Bastet é uma mostra desse fascínio que os gatos exerciam nos povos do Antigo Egito.
Bés
Bés era o deus da família e das mulheres grávidas, protegia as pessoas do mau olhado e dos espíritos ruins, sendo muito adorado pelo povo e em muitas casas onde iria acontecer um parto se via sua figura desenhada sobre a cama da mulher grávida.
Era representado como um anão com rosto em forma de máscara e muitas vezes com coroas de penas e juba de leão.
Hator
Hator é uma das deusas mais veneradas do Egito, é a deusa das mulheres, dos céus e da necrópole de Tebas. Ela também era venerada pois trazia a felicidade e era chamada de "dama da embriaguez" e muito celebrada em festas.
É representada como uma mulher com chifres de vaca e um disco solar sobre sua cabeça, ela também pode ser representada com a forma de vaca ou simplesmente com a cara de uma vaca.
Harpócrates
Criança nua com dedo na boca, madeixa de cabelo lateral: membro da enéade de Heliópolis; filho de Osíris e Ísis.
Harsaphes
Cabeça de carneiro ou forma de carneiro: adquiriu importância durante o 1º período intermediário quando Heracleópolis era a capital norte do Egito; intimamente ligado a Rá, Osíris e Amon; Ihnasya el-Medina.
Hórus
Hórus era o deus do céu, representava as forças da ordem triunfando contra a desordem. Filho de Osíris e Ísis lutou contra Sth, o deus da desordem, e ao se levantar triunfante ganhou o direito de governar o trono egípcio.
Sua manifestação na Terra é na forma dos faraós, é daí que parte o estado divino em que os faraós se apoiavam para governar as terras do Egito Antigo.
Sua representação divina era de um homem com cabeça falcão, ou então apenas um falcão, sendo ele o deus mais importante do panteão egípcio.
Imhotep
Imhotep, o auxiliar do faraó Djeser foi um homem de feitos notáveis, grande perito nas artes da medicina também foi responsável pela criação dos maiores monumentos egípcios, as pirâmides.
Após sua morte Imhotep foi divinizado pelas suas obras e foi considerado filho de Ptah com uma mulher. Imhotep é o patrono dos escribas, curadores, sábios e mágicos.
Ísis
A deusa mais popular do Egito, Ísis representa a magia e os mistérios de todo Egito.
Foi mulher de Osíris, e quando ele foi destruído, ela partiu pelo Egito em busca dos pedaços de seu amado e o traz de volta a vida com a ajuda de Anúbis para poder gerar seu filho , Hórus. Ela também representa a mãe perfeita em sua dedicação.
É representada como uma mulher que costuma carregar inscrito sobre sua cabeça os hieróglifos referentes ao seu nome.
Khnum
Carneiro ou cabeça de carneiro.
Khons
Madeixa de criança, por vezes com crescente lunar, freqüentemente mumiforme.
Geb, Shu e Nut
Membros da enéade de Heliópolis; divindades da terra (Geb), do ar e da luz (Shu) e dos céus (Nut).
Maát
É a deusa da justiça, representa o equilíbrio e a harmonia do universo da maneira que ele foi criado. É a guardiã dos tribunais.
É representada como uma mulher humana que traz em sua cabeça uma pluma de um avestruz.
Min
Gorro com duas plumas e fita, mumiforme e ictifálico, braço direito levantado com chicote: originalmente venerado sob a forma de objeto não identificado; deus da fertilidade; patrono do deserto oriental; Qift, Akhmim.
Montu
Muitas vezes com cabeça de falcão, disco solar e duas plumas: deus da guerra; ligado ao boi Buchis de Armant; Amant, mas também Carnaque, Tod, Nag el-Madamud.
Mut
Adorno de cabeça em forma de abutre ou coroas (branca ou dupla), também com cabeça de leoa.
Néftis
É irmã de Ísis, e mulher de Seth. Néftis é uma deusa guardiã e ajudou Ísis a colher os pedaços de Osíris quando Seth o destruiu.
Também ajudou Ísis a trazer Osíris de volta a vida.
Da mesma forma que Ísis, ela é representada como uma mulher que traz em sua cabeça hieróglifos inscritos com o seu nome.
Neith
Neith é a deusa mais antiga citada pelos textos egípcios, o que pode significar que ela foi protetora do Baixo Egito antes da unificação do país.
Neith é a deusa da guerra e da caça, muitas vezes relacionada em companhia da divindade guardiã Sobek (representado com a forma de um homem e cabeça de crocodilo).
Neith é representada com a forma de uma mulher usando uma coroa vermelha (do Baixo Egito) e duas setas cruzadas e um escudo na cabeça (que também podem ser empunhados em suas mãos).
Osíris
Osíris é o irmão de Seth e marido de Ísis, é o filho primogênito de Geb (a terra) e Nut (o céu) e por isso teve o direito de governar o trono do Egito, mas seu irmão, Seth, por inveja destrui Osíris e espalhou por todo o Egito os pedaços de Osíris. Ísis e Néftis procuram pelo o Egito os seus pedaços e o trazem de volta a vida com a ajuda de Anúbis. Por fim ele e Ísis geram um filho, Hórus.
Enquanto seu filho reina e comanda o mundo dos vivos, Osíris assumiu o comando do mundo subterrâneo e julga os mortos.
É representado em forma de múmia, com uma coroa branca e com plumas e chifres.
Ptah
Ptah é o deus criador, patrono das artes e dos artificies. É conhecido como o criador das artes, e é muito venerado pelos artesãos. Tem como esposa a deusa Sekhmet e os dois tiveram um filho chamado Nefertem. Tem forma de múmia e carrega em sua cabeça uma calota.
Rá
Rá (também conhecido com Ré) é o deus sol e guardião da cidade de Heliópolis (que em grego significa a cidade do sol). Quando desaparece no entardecer do horizonte ele é Atum.
Tem a representação de um falcão que clareia a Terra durante o dia.
Satis
Adorno de cabeça com penas.
Sekhmet
Sekhmet é a deusa da cólera, muito temida pois poderia trazer pestes, destruição e morte para o Egito. Os egípcios a veneram em tempo de guerra para ajudá-los nos combates.
Sekmet é a mulher de Ptah e mãe de Nefertem.
É representada como uma mulher com cabeça de leão coroada com um disco solar.
Seth
Seth é um deus imprevisível e caótico, por isso representa os elementos do caos e do deserto. Luta com todas as suas forças contra os inimigos do sol e sempre apoia os faraós, mas em seus momentos caóticos nunca se pode Ter certeza de suas ações, com quando em um momentos de ciúmes e fúria ele ataca e destroi seu irmão, Osíris, e depois caça incansavelmente Hórus.
É representado com a cabeça de um animal até hoje não identificado, ou então como o animal em si.
Sobek
Crocodilo ou cabeça de crocodilo; Fayum, mas também el-Mahamid el-Qibly, perto de El-Rizeiqat (Sumenu), Gebelein, Esna e Kom Ombo.
Taweret
Forma composta de hipopótamo e mulher, com patas de leão e cauda de crocodilo, protetora das mulheres grávidas.
Thot
Thot é um deus sábio, que representa os aspectos da escrita e da contagem entre outras ciências.
É representado como um homem com cabeça de íbis, ou com um babuíno.
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Ritos funerários
As pirâmides,m os hieróglifos com fórmulas mágicas, os corpos mumificados e, sobretudo, o Livro dos mortos - que ensinava como enfrentar o julgamento de Osíris e, desde a XVIII dinastia, era enterrado com aqueles que podiam adquiri-lo - dão testemunho da preocupação da preocupação central da religião egípcia. Nas instruções formuladas pelo rei Merikara lê se: " O importante é que o homem sobrevive depois da morte e seus feitos o acompanham até o final. A existência ali em baixo é para toda a eternidade.
Durante o Antigo Império, só o rei era iniciado para a vida futura. Ao morrer, convertia-se em Osíris e seu filho passava a encarnar o novo Hórus, como administrador da ordem estabelecida pelos deuses. Posteriormente, os ritos funerais foram estendidos aos dignitários reais, enterrados perto do faraó, e a outras pessoas, cujos restos eram sepultados em covas.
A vida depois da morte era considerada semelhante à terrena; por esse motivo, enterravam-se com o defunto elementos de uso cotidiano, inclusive alimentos, e nas tumbas eram feitas pinturas que documentavam seus costumes. Diante da possibilidade de que sobrevivessem os mesmos perigos que espreitavam a existência presente, provia-se ofalecido dos amuletos e conjuros que o haviam protegido em vida.
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quinta-feira, 5 de março de 2009
Religião
É provável que em nenhuma outra civilização as crenças religiosas tenham determinado de forma tão nitida a organização social como no antigo Egito. Para os egipcios, tidos por Herótodo como os mais religiosos dos homens, a vida cotidiana era regida pelos preceitos de sua fé: o conhecimento cientifico, os textos literarios e os majestodos templos enfatizavam a excelsa eternidade dos deuses diante da fragilidade humana.
Postado por mariana às 15:58 0 comentários
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Mito Egípcio - PRIMEIRAS COISAS
"Ao amanhecer do tempo, Re deu à luz a si mesmo.Sentindo que estava só, Re cuspiu, e de sua saliva nasceram Shu, o ar, e Tefnut, a amizade. Da união de Shu e Tefnut veio Geb, o deus da terra, e Nut, a deusa dos céus.
Das lagrimas de Re vieram os primeiros seres humanos. Ele construiu as montanhas, fez a humanidade e os animais, os céus e a terra.
A cada manhã ele levanta e navega em seu barco, Sektet, através do céu. À noite, Nut o engole, e ao amanhecer renasce mais uma vez dele mesmo.
A serpente Apep sua inimiga, nascida da saliva da Grande Mãe, Neith. Re todas as noites combate Apep, a serpente do caos.
Alguns acreditam que um dia Apep conseguira devorar Re, e então o mundo terminará. Outros que Re ficara tao velho e cansado que vai esquecer quem é. E tudo que ele criou se transformará em nada. E então talvez, Re novamente dê à luz a si mesmo."
Fonte "O livro ilustrado dos mitos"
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terça-feira, 3 de março de 2009
Mitologia Egipcia
Muitos deuses do antigo Egito foram Faraós que reinaram no período pré dinástico. A grande maioria dos mitos foram inspirados em histórias reais, milhares de anos antes de sua criação. Para a cultura do antigo Egito o casamento entre parentes tinha o sentido de complementaridade, unir céu e terra, seco e úmido, por isso, muitos Deuses eram irmãos e se casavam entre si.Osiris foi o primeiro Faraó e, que com o passar do tempo foi divinizado. Seu reinado em vida marcou uma época de prosperidade e ao morrer passou a ser o soberano do reino dos mortos.
Postado por Artur às 04:30 0 comentários
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